Colunas — História
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Paradigmas da Reforma: três visões da Igreja
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Opinião do leitor
Sergio Sena
Campo Gande - MSEis aí um excelente sintético panorama do pioneirismo da Reforma, e se eu fosse escolher um dos quatro para coexistir, escolheria os Anabatistas definitivamente. Gostei da menção do nome de Mennom Simons. Penso que todo autor equilibrado quando escrevendo sobre o Anabatismo deve fazer como o Dr, Alderi, mencionar o nome de Simons bem como fazem com Calvino e com Lutero.
Algo me intriga... se a reforma de Calvino resolve, equilibrando, as questões, por que deu no que deu hoje?
grato.

Edson Luiz
Tubarão - SCOlá irmão! É muito bom ver que o irmão se identificou com o movimento dos cristãos radicais ou Anabatistas.Ao contrário do que nos é informado pelos historiadores, os anabatistas não provém do movimento reformista, mas sim, de um período anterior a este. Vemos traços dos anabatistas ja no império romano, onde foram duramente perseguidos e mortos pelo império.Quanto ao Calvinismo não ter chegado a um bom governo eclesiástico, se deve porque Genebra não tinha Deus como seu Senhor, mas sim João Calvino.Enquanto Jesus ordenava amar os inimigos, os reformadores Calvino, Lutero e Zuingle promoviam a guerra. Os cristãos anabatistas foram perseguidos por católicos e protestantes (Calvino,Zuingle e Lutero). Por isso migraram principalmente para os EUA onde influenciaram principalmente a liberdade humana, vindo a culminar com a Guerra da Cecessão, não que os anabatistas participassem, mas sim que o povo influenciado pela doutrina de liberdade acabou se rebelando contra o poder opressor.

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