Colunas — Casamento e família
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Opinião do leitor
Eduardo
P - RN[1]. Misturou-se hedonismo com felicidade como resultado de bem-estar pessoal. A primeira confusão: reducionismo de felicidade como produto de marketing. Nesse caso, se ele fizesse o caminho inverso na busca da valoração, não seria um profissional do ramo, mas um 'redentor': veria apenas um materialismo tosco a ser combatido com aquela tentativa de reivindicar para si de libertar seus clientes dos pecados hedonistas da felicidade! Isso não é psicologia (coisa de profissional).
[2]. O mundo real pode mesmo ser assentado fora do capital? Nunca. Claro que é um absurdo a ideia de 'reino do nosso' em oposição a 'república conjugal'. O primeiro não passa de construção ideológica, por melhor que seja, posto que a avaliação da 'república' é feita em cima da visão distorcida sobre o capital e vincada na vida definida no popularesco (hedonismo) acima, com o apelo a um formato 'ideológico-cristão' para o 'reino'.

Eduardo
P - RN[3]. Não se trata de 'modelo individualista'. Esse modelo (ele não define porque é só isca) é modo de avaliar, e não de 'eliminar'. Entendo agora o uso que ele faz da psicologia e a psiquiatria como ciência. Se essa não investiga amor como objeto de investigação (e até onde serve ao seu interesse esse delataria a psicologia e a psiquiatria aqui), ele não perde tempo e introduz amor (mas não larga o osso da ciência, claro!) e vai de 'redentorista' mesmo. Ora, mas quer porque quer que 'amor' seja aceito como ciência. Dane-se os cânones científicos.
[4]. Agora eu entendo o chega pra lá quanto a indefinição de amor nos cânones da psicologia e psiquiatria, serve-lhe ao interesse em introduzir 'amor' em João. Mas convenhamos, é uma peculiaridade dele a definição e o uso do conceito. Se alguém me recomendasse um profissional da área no sul do país eu remeteria-o a Catito, com ressalvas profissionais.

Juliermeson Beneton
São Paulo - SPShalom a todos.
Apesar de ter gostado da matéria. Gostaria de deixar registrado que pelo que pude entender que o autor navega em dois tipos de amores, tanto o AGAPÊ quanto o ÉRUS. As renúncias descritas aqui são mais do ponto vista agapê do que érus, abrangendo assim a totalidade sem predileções ou preferências de irmãos. Acredito que quando a maioria das pessoas que procuraram o amado, se queixando de que o amor havia terminado, não estavam talvez se referindo ao amor de Deus, ao próximo o AGAPÊ, mas o amor ÉRUS, entre casais necessário em uma relação conjugal, porque na falta deste amor, são apenaas dois irmãos tentando conviver harmoniosamente sobre o mesmo teto. Isso seria uma aliança de casamento?
Mas também a seguinte pergunta para uma reflexão mais profunda deve ser observada, quando se ouve que o amor acabou: "Será que um dia houve"?
Ser capaz de renunciar o jogo de futebol na tv, para fazer algo pelo conjugê, para muitos é relativamente fácil, como para outros nem pensar.

Juliermeson Beneton
São Paulo - SPMas ainda assim, isto seria suficiente para viver um relacionamento conjugal até que a morte os separe.
Que o Eterno abençoe a todos!!!

Eduardo
Vitória - ES(Eduardo de Vitória, ES)
Querer definir amor "éros" de amor "ágape" é muito estranho para um cristão; mesmo porque isto não mais existe no grego moderno. Amar é amar! Não podemos fracionar o amor, ou seja: amo fulano como cristão mas não amo mais como marido (ou esposa)! Na verdade, muitos estão confundindo o "amor" com aparência, paciência, status quo, questões financeiras, etc. Seria mais ou menos o caso de um homem deixar a sua esposa que engordou um pouco mais depois de ter filhos e arrumar uma outra mais jovem e mais magra! Significa que ele deixou de "amar" sua esposa pelo seu problema? Então este ciclo nunca terá um fim! Confundem o amor com o hedonismo, neste caso!

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