SUMÁRIO

Edição 328
Janeiro-Fevereiro 2011

O 3º Congresso Lausanne de Evangelização Mundial - Cape Town 2010, mais conhecido como Lausanne 3, foi inesquecível em muitos aspectos. Quem esteve lá não pode fazer uma análise fria, sem emoção.

Colunas — Ética

Janeiro-Fevereiro 2011
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Sobre a participação evangélica na campanha eleitoral 2010 - Um esclarecimento e três reflexões

Paul FrestonPrimeiro, o esclarecimento. Os evangélicos não foram tão decisivos na eleição quanto muitos deles (e muitos opositores) pensam.Assim que terminou o primeiro turno, fui “assediado” por órgãos da mídia nacional e estrangeira, vários deles querendo que eu corroborasse a versão de que haveria um segundo turno porque muitos evangélicos abandonaram Dilma Rousseff, motivados pela polêmica em torno do aborto. Expliquei-lhes que, embora ainda nos faltassem dados concretos, era improvável que essa questão tivesse privado Dilma da maioria absoluta no primeiro turno. Disse que a [...]

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Opinião do leitor

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Eduardo

P - RN

1. "Primeiro, o esclarecimento. Os evangélicos não foram tão decisivos na eleição quanto muitos deles (e muitos opositores) pensam." (Freston). Seja do autor do artigo, seja de quem for ou de onde vier, a premissa está fundamentalmente errada: de que voto evangélico tem características ou possibilidade de decisão. Não. Não tem. Não teve nessa campanha. E até por uma das razoes elencadas pelo articulista: evangélico no Brasil não vota em bloco como nos Estados Unidos. Aqueles que defendem o caracter 'decisivo', pensam que os evangélicos é um bloco. Não é. 2. "Marina, politicamente, não é produto do meio evangélico. Ela (ainda!) tem valores..." (Freston). Marina é Petista de ponta a ponta. É um centauro: tem valores éticos, mas só viceja no petismo. Ao tentar um vôo solo o eleitor despejou votos nela por absoluta falta de opção (Serra/Dilma). Se vingar algum, terá provado que o sistema político brasileiro pode mudar (não creio). Teria características messiânicas, e faz o gênero dela.

Postado em 16/03/2011 às 10:48:20