SUMÁRIO

Edição 328
Janeiro-Fevereiro 2011

O 3º Congresso Lausanne de Evangelização Mundial - Cape Town 2010, mais conhecido como Lausanne 3, foi inesquecível em muitos aspectos. Quem esteve lá não pode fazer uma análise fria, sem emoção.

Reflexão — Robinson Cavalcanti

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Lausanne: o olhar de um veterano

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Opinião do leitor

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Eduardo

P - RN

[1]. É uma constatação histórica que ele faz de que ocorria uma troca na ‘base’: entrava mais índio e saiam os pajés. Mas é ideológica e puro chute essa de modelo ‘superstar’ com caudilhismo latino. Quem vigorou Lausanne foi a Europa de um Stott e a America de Billy Graham. O restante são figurantes. [2]. Eu questiono essa lógica histórica do bispo. Há no evangelho protestante de todas as épocas a semente da desagregação. O protestantismo, de qualquer naipe, sobrevive por divisão celular, para o bem ou para o mal. É parte de seu DNA. O CMI não é desvio coisa nenhuma como Edimburgo não tem nada de sonho original. De modo que a percepção do papel de Carl Henry e Billy Graham não passa de juízo de valor dele, fundado em suspeita teológica que Dom Edward tenciona ao máximo. [3]. Esperteza de Robinson Cavalcanti: ele some com tudo entre 1550 até até John Stott para fazer um ponto. Aqui ele é narciso só. Fez isso com o Lula e o PT, fez com os Anabatistas recentemente, e faz aqui. Sem pejo.

Postado em 22/03/2011 às 21:02:20