SUMÁRIO
Edição 327
Novembro-Dezembro 2010
Os adultos e os jovens de hoje não conhecem a recente história dos horrores do antissemitismo e da Segunda Guerra Mundial. Os que dela participaram como causadores, vítimas ou expectadores, quase todos já morreram. Esse é o motivo da matéria de capa desta edição.
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Colunas — História
Novembro-Dezembro 2010
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Cristãos e política: uma relação imprescindível
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Opinião do leitor
Evandro Brant Rocha
Brasília - DFTalvez seja necessário primeiro, se perguntar em que tempo estamos vivendo...porque será que não há um único exemplo dos acima citados, no novo testamento? poprque será que o apóstolo Paulo, só pra citar um exemplo, que tinha cidadania judaica e romana, caiu fora do sistema e passou a se preocupar exclusivamente com a obra de DEUS?
Ele mesmo orientou seu filho Timóteo: "nenhum soldado em serviço se envolve em negócios dessa vida; porque seu objetivo é satisfazer àquele que o arregimentou"
Só pra se ter uma idéia do desempenho de alguns crentes na política, o DIAP - Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar da Câmara, classificou como pífia a atuação da bancada "evangélica" no parlamento brasileiro.`Pra finalizar, acho que se a liderança evangélica seguisse à risca o exemplo de Paulo com o rebanho de DEUS, aí sim, o povo evangélico teria discernimento o suficiente pra saber o que é imprescindível nos dias atuais.

Eduardo
P - RN"... caiu fora do sistema...". Pera lá! O Alderi é notório compilador de dados históricos, raso nas conclusões e profundo no amontoado de dados, mas o Evandro o superou! Li o parágrafo todo dele e pincei o 'cair fora' para pontuar. Caiu fora nada! Ele simplesmente usou o sistema para o seu benefício e a frase mais clara sobre isso está registrada em Atos. "para César apelo!" E Festo completou informando que para Roma Paulo iria!

Derval Dasilio
Vitória - ESEvandro:Gostaria de saber por que tanta ênfase no "povo evangélico", segundo a Bíblia.Se a chamada está na sociologia da religião evangélica (seguramente anti-protestante e anti-ecumênica), ou se refere a outra coisa: por ex.: o que diz não à historicidade que nos liga à Igreja Antiga (a Igreja Primitiva, se entendo direito,é meramente teológica, com seus fundamentos bíblicos indiscutíveis; não é a Igreja dos Apóstolos, origem de toda a histórica eclesiolágica dos cristãos -- inclusive os movimentos heréticos ou apóstatas do Cristianismo incipiente).
Ainda não entendi porque se usam tanto as citações bíblicas, se não temos qualquer cânon vétero ou neotestamentário disponível antes e depois de Constantino (pelo que sei,só os rolos referentes ao NT encheriam uma sala de bom tamanho;Jerônimo,aos 405 de nossa era,teve imensa dificuldade de juntar os escritos disponíveis para fazer versão latina,conforme informam especialistas no assunto).

Derval Dasilio
Vitória - ESEvandro (2):
Assusta essa "certeza" de que a Bíblia diz tudo que precisamos sobre a história do povo cristão.Gostaria muito de vez alguém que tenha reconhecido uma citação bíblica sequer no Credo Apostólico (200 DC); nos Credo Niceno (325 DC); Éfeso (449 DC) e Calcedônia (451 DC), reconhecidos pelos reformadores protestantes do séc.16.
Mas, se vc nos informar que pretende tão somente aplicar preceitos bíblicos com a melhor das intenções,compreenderemos.Sem dizer amém.Pelo que sabemos,a Bíblia respira política desde que Cain matou o irmão,em busca de poder.Toda a história da tribos de Israel (sem deter-nos em Moisés,que coagiu o faraó a abrir da força escrava dos hebreus), a história da "monarquia davídica" (extinta em apenas 6 séculos);o esforço de Esdras e Nehemias por restaurar a nação israelita dissolvida (não deu certo!,vieram os gregos e depois os romanos para impedir seu desenvolvimento -- aliás, sob lutas internas sangrentas, como se lê em Crônicas I e II;

Itamar Batista
Belo Horizonte - MGQue afirmação esplêndida: "protestantismo sociológico brasileiro"... Só faltava mais esta invenção do Derval. Acho que os estudiosos da área devem rir muito quando lêem estas coisas escritas por gente que nem sabe direito o que é fazer sociologia.

Derval Dasilio
Vitória - ESAlderi Mattos é um historiador imprescindível,hoje.Embora se dedique a historiar a IPB e se esqueça, às vezes,que o Presbiterianismo é um movimento mundial protestante,que não permite sermos tão parciais quando cuidamos de "nossas denominações".Acerta,porém,em cheio na questão.Não dá pra fugir da política,especialmente esta...Evangélicos?O que isso,se jogamos no chão o vaso onde o protestantismo histórico brasileiro (Luteranos,Presbiterianos,Batistas,Metodistas,Anglicanos,Assembleianos)foi pintado na cerâmica,o que restou?Evangélicos,hoje,são miríades de cacos eclesiásticos jogados ao léu,e que só o Espírito de Deus poderia juntar em torno de um tema protestante (em minha opinião, Deus se cansou,e deixou rolar...a mesma história dos movimentos heréticos da Igreja Antiga,que obrigou a construção dos credos ecumênicos que reconhecemos(?), até Calcedônia).Valeu,Alderi.Meus respeitos.Vamos ver no que dá,com os (?) 82% neoevangélicos que comandam o protestantismo sociológico brasileiro.

Eduardo
P - RNConheci o Alderi. 'Shy', sempre na dele, nunca deixou transparecer saber. Fez doutorado numa universidade prestigiosa, saiu-se bem. Alderi (o profissional, claro) exala odor de 'guarda-livros', porém. Seus artigos (e seu livro que acabei de ler) é muito de compilação, bem ao estilo da IPB. Será que instituições de ensino têm historiadores? Pessoas pagas, se tanto, para guardar velharia, ou historiadores há no formato de pesquisadores? Alderi jamais poderia escrever qualquer coisa que chegasse perto de um Paul E. Pierson (Fuller). Não poderia porquanto 'é vendido' (como pesquisador, me refiro ao verbo 'vender'). Ele é historiador 'imprescindível', sim, não é pesquisador. Assim, quando cruza (como no título acima do artigo) cristão-e-política ele se torna previsível como uma Dilma Rousseff, pau mandado de primeira. Os metodistas (Universidade de SP e Faculdade de Teologia) estão anos luz à frente; ISER no Rio é uma das referência. Alderi (o historiador, profissional) é mesmice de sempre.

Helder Teixeira Melo
Brasília - DFNós já saímos dos guetos... estamos em todas as esquinas... em todos os locais de trabalho... em todos os segmentos sociais - mas estamos estragando tudo com as menices espirituais e imundícias religiosas - passamos a ser odiados e rejeitados, não por causa de Cristo (quem derá o fosse...!) - mas por que estamos nos bares... estamos nas festas..., estamos nas regiões obscuras do mercatilismo evangélico...

Eduardo
P - RNO Prof Alderi suscita a tese no primeiro parágrafo de uma 'abertura'. Quando chega no que ele chama de 'Envolvimento Crítico' é o Alderi-IPB. Não tem como sair do 'boxed-in' em que se meteu. Sua 'Conclusão' não pode ser outra: vê a 'abertura' ou qualquer nome que se queira dar aos novos tempos, mas o material que tem em mãos para imaginar que o evangelicalismo (como ele entende!) pode participar e dar um tranco na roda da história do evangelicalismo brasileiro não se sustem. O bonde passou mais uma vez.

Sergio Sena
Campo Gande - MSA igreja não depende da política, a política é que precisa da igreja, e nem pastor pode ser político em qualquer esfera que seja.
Os exemplos que o Dr.Alderir apontou, estão bem lá em seu lugares no AT e no regime teocrático. No Atual contexto a história é outra.
Conversei com uma pessoa que transita nos corredores da Câmara Municipal e na Assembélía Legislativa sobre como os pastores são visto no âmbito dessas relações, ao que me respondeu:
- A opinião de alguns políticos é que os pastores, nessa relação conosco, são semelhantes a porcos, é só jogar a lavagem que ficam atiçados
( Lavagem- comida de porcos, que aqui é comparado ao dinheiro)

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Coleções Encadernadas
+ lidos
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- Divórcio e novo casamento - um estudo bíblico inicial, edição 294
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- A vida de oração de Jesus, edição 336
- O clamor de Habacuque: que o Senhor faça a sua obra no meio da história sem adiá-la para um futuro indeterminado!, edição 315
- O formidável "consolo" dos amigos de Jó e de Eliú, o jovem, edição 308
- Gunnar Vingren e Daniel Berg: os pioneiros das Assembleias de Deus, edição 331
- Jesus ora depois da morte de João Batista, edição 336