SUMÁRIO
Edição 324
Maio-Junho 2010
É muito significativo que, depois de quase dois milênios, o nome de Jesus não caiu no esquecimento e suas palavras e milagres são continuamente lembrados em todo o mundo. Havia tanto assunto sobre Jesus que João temia que o mundo inteiro não seria suficiente para caber todos os livros a serem escritos (Jo 21.25).
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Exclusivo Online — A redenção das sete artes: cinema
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A redenção das sete artes: cinema
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Opinião do leitor
Leandro Lança
Bh - MG"Além de ler com discernimento, somos chamados também a nos aventurar pelas trilhas da imagem cinematográfica" Gostei bastante dessa colocação. Finalmente alguém do nosso meio reconhece a importancia de "se aventurar nas trilhas da imagem cinematográfica". Porque como dizia Lewis Carrol: Tudo tem uma moral: é só encontrá-la. É a este passatempo meio raso que se dedica a maior parte dos crentes quando o assunto é cinema. Bom texto Eugenio!

Eduardo
P - RN"Além de ler com discernimento, somos chamados também a nos aventurar pelas trilhas da imagem cinematográfica: fazendo um cinema que apresente nossa própria cosmovisão e que, em conformidade com o que disse Francis Shaeffer a respeito da arte, glorifique a Deus ..."
'Discerni' sim! Lembrou-me daquelas roupas horrorosas todas iguais que os chineses usavam durante o período da 'gloriosa' Revolução Cultural.
Shaeffer deve ter sido um mortal também: tomava coca-cola e comia pipoca durante um bom filme. Só falta dizer que deve-se ir ao cinema com Louis Berkhof (o velho, claro, Henrikus não!)...

Caroline De Oliveira Petraconi
Belo Horizonte - MGAqui é o Eugenio... o autor do texto. Li o seu comentário, Eduardo, e não entendi o que você quis dizer. Você pode explicar um pouco mais a sua crítica? Não entendi onde entram os chineses na história... nem qual é a questão sobre Shaeffer comer pipoca e tomar coca-cola, como qualquer mortal. A parte de Berkhof fez um pouco mais de sentido... mas ainda não entendi muito do que você escreveu.
Aguardo sua resposta.
Abraço.

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