SUMÁRIO
Edição 319
Julho-Agosto 2009
Depois de uma série de escândalos, depois de muita poeira acumulada, depois de desvios éticos e doutrinários, depois de muitos copos lavados apenas por fora, depois de muitos equívocos -- a igreja visível de Nosso Senhor Jesus Cristo precisa de novas placas de pedra com os mandamentos escritos nos dois lados de cada pedra.
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Reflexão — Robinson Cavalcanti
Julho-Agosto 2009
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Protestantismo: vanguarda e atraso
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Opinião do leitor
Robson Negrão De Silos
Curitiba - PR"Viver plenamente neste mundo significa viver na plenitude das tarefas, dos problemas, dos sucessos e fracassos, das experiências e perplexidades, assim nos lançamos completamente nos braços de Deus, e não mais levamos tão a sério os nossos próprios sofrimentos, mas levamos a sério o sofrimento de Deus no mundo, e então vigiamos com Cristo no Getsemane, e penso que isto é fé, isto é arrependimento. Assim nos tornamos cristãos e homens."Dietrich Bonhoeffer no presídio de Tegel 21 de julho de 1944.(Berlim) para Eberhard Bethge

Diogo Bochio
São Paulo - SPMandou muito bem! Eu curti muito a parte que inicia em “A vanguarda protestante foi substituída pelo atraso, ou pela vanguarda do atraso” e vai até a paráfrase de Luis XIV. Na entrevista de Paul Freston, nesta mesma edição, a questão da unidade é abordada. Eu acho que será impossível uma unidade protestante/evangélica enquanto houverem tantos “donos” da igreja. Não sei se teremos um “poder institucionalista” tupiniquim tão cedo, pelo menos não na esfera “lato sensu” de igreja protestante. Aquilo que nos divide ainda é maior do que aquilo que nos une (e nos chamamos cristãos)!

Ivy Menon (ivanilda Maria Menon )
Rio Negro - PRSeu texto, Dom Robson, me proporcionou uma viagem no tempo e na história da Igreja. Pena que o sentimento prazeroso que o texto -- inteligente, bem escrito, histórico... filosófico(?) -- seja tenha que dar lugar à tristeza de se ter que concordar o fato de que, realmente, as Igrejas Evangélicas/Protestantes estejam caminhando para trás; em sentido inverso ao exemplo de “estado democrático de direito” que viveram inclusive durante os duros -- longos – tempos de ditadura...
Diz a Palavra que “ o dinheiro é a raiz de todos os males” e que não se pode “servir a Deus e a Mamon”...

Ivy Menon (ivanilda Maria Menon )
Rio Negro - PRSem, aqui, advogar uma teologia centrada na pobreza – sou Cristrocêntrica – , tenho para mim, que uma das alavancas (uma cunha bem posta, parte uma peroba ao meio) para que nossas Igrejas estejam vivendo esse declínio se trata da dita “teologia da prosperidade”, ou a algumas de suas formas disfarçadas, como o hedonismo, o consumismo, o extremo individualismo, ou seja, “o Estado sou eu”, de cada um.
Que nossos olhos se voltem para a Cruz, de onde virá a correção de que precisamos.
Senti muita vontade de escrever uma tese – e tê-lo como orientador, Pastor Robson – sobre esse caminhar político

James Meira De Oliveira
Jequié - BALi o texto no site da Diocese Anglicana do Recife (www.dar.org.br), mas lá não encontrei espaço para comentários; corri para Ultimato: precisava cumprimentar o bispo Robinson. É incrível como ele dá conta de exprimir o que muitos querem dizer e não conseguem (como fazem os poetas) ou o que muitos precisavam admitir e tentam esconder (neste caso, o exato papel do profeta). É realmente um "insight" de profundidade desconcertante, apesar de historicamente tão visível. Segundo Percival de Souza, às vezes é preciso proclamar o óbvio. Saudações reverentes ao bispo-poeta-profeta Robinson Cavalcanti.

Edmario Soares Diniz
Rio De Janeiro - RJA abordagem de Robson é bem esclarecedora e também desafiadora, quando se fala que na igreja brasileira de hoje (e faço questão de colocar em letra minúscula a palavra igreja, porque só a coloco como maiúscula quando falo em Corpo de Cristo), muito bem, mutios líderes hoje centralizam todo o governo da igreja através de sua personalidade assim como foram os caudilhos latino-americanos,mas infelizmente em muitas igrejas históricas este "espírito caudilho" tabém tem tido espaço, só o que resta é que as pessoas que tem opinião e conhecimento devem ser vozes contra esta situação atual de atraso.

Eliabe Farias De Queiroz
Camutanga - PERobinson desta vez superou todas as minhas expectativas, sua reflexão foi profunda, atual e até mesmo profética. Fui muito agraciado com este artigo.

Adriano Tenorio De Souza E Silva
Volta Redonda - RJNesses tempos pós-modernos, inquetações da alma humana faz-nos perder noites de sono: modelos eclesiológicos desfigurados violentamente pelo neo-pseudo-liberalismo-pentecostalismo e comunidade (igrejas??) personalisadas neste ou naquele líder tem dado a impressão de que estamos num barco em mar agitado e sem timoneiro. Em meio a tudo isso, reflexões como esta, renovam nossas esperanças. Parafraseando Jeremias, o profeta chorão, quero trazer a mémoria o que me pode dar esperança de ver uma Igreja una, santa, profética, apostólica, cuja centralidade esteja em Cristo, Senhor da vida e da Igreja.

Geovani Figueiredo Dos Santos
Cabo Frio - RJEm muitas igrejas hodiernas o "coronelismo eclesiástico" é um fato inegável e absurdo. Em nome de Deus, pseudo-pastores assumem posições despóticas de controle e dominação das massas para satisfazer seus interesses particulares, sejam financeiros ou eleitorais. A igreja segundo esses ministros da iniquidade é o seu curral eleitoral, o seu feudo particular, e menos a igreja de Jesus! Aí desses hipócritas! Saí do meio deles povo meu!

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