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Deus -- Pai ou Mãe?
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Opinião do leitor
Em relação a questão "Deus certamente teve uma razão para chamar-se de Pai", creio que Ele estava querendo mostrar-se como referencial aos pais que deveriam ser referência.

Sergio Sena
Campo Gande - MSAs novas teologias têm servido como fonte inspiração férteis para os pensamentos acerca de Deus. Pena que elas baseiam-se em pressupostos puramente filosóficos, como, por exemplo, a teologia do processo

Claudio
São Paulo - SPDeculpa-me Bráulia... Mas sua abordagem é culturalista. Pois os papéis que definem o gênero são concedidos pela cultura de cada sociedade. Lembre-se que hoje nós temos modelos de maternidade em que a truculência está presente, e não a doçura e ternura que dela se espera. O mesmo se pode falar do modelo de paternidade. É falha esta sua abordagem. Dizer que Deus deixa de ser completo é "reducionismo" da sua parte, e reflete um equívoco de compreensão teontológica da tradição dogmático-cristã. Seu empreendimento exegético das narrativas do "Bereshit" são frágeis, e o seu corolário teológico tbem.

Luiz Cledio Monteiro Filho
Sao Luis - MTCreio que podemos nos sentir desafiado e estimulado a transportar o amor do maternal, ao Pai, patriarcal! E, carinhosamente avocarmos de “paizinho, aba pai;” como a quem exora a uma Mãe. E orando adorar: Pai o Senhor é mais que Mãe. Afinal, é o amor (1Jo. 4:8); ciumento e zeloso (Ex. 34:14); irado e arrependido (Jr. 36:3); que rir, dorme (Sl. 2:4; 78:65) e se deixa ser conhecido (Mt.11:27). O Senhor é incomparável (Ex. 15:11); bondoso (Sl 118:1); misericordioso (Ne. 9:31); longânime (Is. 57:16). Amém!

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Coleções Encadernadas
+ lidos
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- O formidável "consolo" dos amigos de Jó e de Eliú, o jovem, edição 308
- Gunnar Vingren e Daniel Berg: os pioneiros das Assembleias de Deus, edição 331
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