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- 05 de maio de 2014
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Família: tão divina, tão humana
Família: um mistério transcendente, mas ao mesmo tempo tão humano. Vem de Deus a ideia, mas se faz e refaz nas profundas relações entre as pessoas, ligadas não apenas por escolhas pessoais, mas por “laços sanguíneos e de aliança” (diz o Dicionário Aurélio).
Nunca a ideia de família foi tão atacada, tão modificada, tão submetida a compreensões diferentes. O que era um “porto seguro” agora é uma arena de debates. O que poderia ser um sinal de alento em um mundo malvado se transforma em espaço de tensões cada vez maiores. O que seria um lugar de boas lembranças do passado, dos parentes que já se foram, agora parece preservar bem pouco e tradição virou sinônimo de ultrapassado.
Família deixou de ser uma casa para se tornar uma bandeira política. Não são poucos os que a usam como estratégia de marketing político. O que parece ser uma defesa honesta da moral muitas vezes não passa de oportunismo para justificar outras bandeiras não tão legítimas assim. Da mesma forma, não é difícil ver defesas em favor de um “outro conceito de família”. Como se ampliá-la, sob o risco de pulverizá-la, fosse a saída para resolver outras questões sociais. Alhos não são bugalhos, vale lembrar.
Ultimato acredita que há um fio condutor para o conceito de família. Um fio conduzido por Deus que, entre outras qualidades, nos encoraja a manter a união entre o passado, o presente e o futuro, entre pessoas e pessoas, e entre pessoas e Deus. Assim a sociedade se firma e caminha. Isso não significa dizer que a família não precise se reformar continuamente. Se somos falhos, por que a família não seria também? Neste sentido, as contribuições da Antropologia e da Sociologia também são bem vindas.
Neste mês de maio daremos um espaço especial para o tema da família, com tema editorial “É tempo de família”. Nossa ênfase é pastoral. Queremos lembrar conceitos fundamentais. Queremos celebrar o que há de bom. Queremos reconhecer o que há de ruim. Queremos fortalecer nossas famílias.
Que a graça de Deus nos ajude a caminhar nos “laços da aliança” com ele e com nossos entes queridos. Para o nosso bem e para o bem da sociedade.
Acompanhe nossos posts e conheça nossos livros.
Nunca a ideia de família foi tão atacada, tão modificada, tão submetida a compreensões diferentes. O que era um “porto seguro” agora é uma arena de debates. O que poderia ser um sinal de alento em um mundo malvado se transforma em espaço de tensões cada vez maiores. O que seria um lugar de boas lembranças do passado, dos parentes que já se foram, agora parece preservar bem pouco e tradição virou sinônimo de ultrapassado.
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Ultimato acredita que há um fio condutor para o conceito de família. Um fio conduzido por Deus que, entre outras qualidades, nos encoraja a manter a união entre o passado, o presente e o futuro, entre pessoas e pessoas, e entre pessoas e Deus. Assim a sociedade se firma e caminha. Isso não significa dizer que a família não precise se reformar continuamente. Se somos falhos, por que a família não seria também? Neste sentido, as contribuições da Antropologia e da Sociologia também são bem vindas.
Neste mês de maio daremos um espaço especial para o tema da família, com tema editorial “É tempo de família”. Nossa ênfase é pastoral. Queremos lembrar conceitos fundamentais. Queremos celebrar o que há de bom. Queremos reconhecer o que há de ruim. Queremos fortalecer nossas famílias.
Que a graça de Deus nos ajude a caminhar nos “laços da aliança” com ele e com nossos entes queridos. Para o nosso bem e para o bem da sociedade.
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