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- 01 de março de 2017
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Comigo aconteceu assim – e com você?
Por Klenia Fassoni
A nova seção da revista Ultimato “Aconteceu Comigo – Meu encontro com Jesus”, que começou na edição 364 – a primeira de 2017 –, apresenta relatos de conversão e é também o nosso tema no Portal durante o mês de março. Para acompanhar de perto os diferentes relatos, acesse www.ultimato.com.br/ultimas/assunto/aconteceu-comigo.
Para quem é cristão – seguidor de Cristo – há em sua vida um “evento” de virada, um momento em que deixa de ser quem era e passa a ser um novo homem ou uma nova mulher. Alguns conseguem identificar o dia em que isto aconteceu. Outros só conseguem se dar conta desta virada olhando para trás e percebendo as mudanças em sua vida. Há mistério neste terreno! Um de nossos hinos traduz a experiência assim: “Fui a Jesus que me convidou, bem nenhum havia em mim. Mas ele me salvou”.
A conversa de Jesus com Nicodemos é esclarecedora. Jesus diz a Nicodemos: “Em verdade, em verdade te digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus”. Para alguns, a resposta ‘equivocada’ de Nicodemos [“Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, voltar ao ventre materno e nascer segunda vez?”] não é sinal de sua ignorância, mas de seu entendimento da dificuldade que envolveria este processo. Jesus continua: “Em verdade, em verdade, te digo: quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. Não te admires de eu te dizer: importa-vos nascer de novo”. [Jo3.1.3-7, RA]
Uma leitura no Novo Testamento em busca de relatos de “viradas” nos ajuda a aprofundar no assunto. Curioso que a palavra conversão quase não aparece. Um dos poucos textos é este: “Não vim chamar à conversão os justos, mas sim os pecadores” (Lc 5.32). Na maior parte dos relatos as experiências se traduzem em tornar-se seguidor de Jesus, reconhecendo sua autoridade como Filho de Deus. Que variedade de experiências! A “virada” pode ser contada de muitas formas:
A saciedade de uma sede incessante, por Jesus, a Água Viva – no caso da mulher junto ao poço.
A saída de um lamaçal de pecado, a volta ao lar e o reencontro com o Pai, que está sempre em busca daquele que se perdeu – no caso do Filho Pródigo.
O redirecionamento dos afetos e das ambições para um tesouro que não se deteriora – no caso de Zaqueu.
Uma visão a mais – no caso do cego Bartimeu, curado pela Luz do Mundo.
Um súbito e intenso reconhecimento de seu pecado e humildade para desejar outra vida, à beira da morte – no caso do ladrão ao lado de Jesus na cruz.
Um profundo sentimento – e uma extravagante expressão – de gratidão pelo perdão de seus muitos pecados – no caso da mulher pecadora, intrusa no jantar servido por Simão.
A cura dupla – da pele e da alma – de um dos dez leprosos.
O conhecimento intelectual dos planos de Deus para salvar o mundo e um assentimento a isto, culminando no batismo, para o oficial da rainha de Candace.
Uma simples concordância em largar o trabalho de suas vidas para aceitar o convite irresistível de Jesus, e passar a segui-lo – no caso dos irmãos pescadores, João e Tiago, Pedro e André.
Uma guinada na direção de suas convicções, seus planos, sua energia, após a visão do próprio Jesus – no caso de Paulo.
Uma aceitação voluntária em continuar nos ensinos da avó e da mãe – no caso do jovem Timóteo.
E – para você – como foi sua experiência? Seu encontro com Jesus?
Leia também
Jesus transformou a minha vida e tornou fecundo meu caminho
Tão grande nuvem de testemunhas
Surpreendido Pela Alegria [C. S. Lewis]
Mochila nas Costas e Diário na Mão
A nova seção da revista Ultimato “Aconteceu Comigo – Meu encontro com Jesus”, que começou na edição 364 – a primeira de 2017 –, apresenta relatos de conversão e é também o nosso tema no Portal durante o mês de março. Para acompanhar de perto os diferentes relatos, acesse www.ultimato.com.br/ultimas/assunto/aconteceu-comigo.
Para quem é cristão – seguidor de Cristo – há em sua vida um “evento” de virada, um momento em que deixa de ser quem era e passa a ser um novo homem ou uma nova mulher. Alguns conseguem identificar o dia em que isto aconteceu. Outros só conseguem se dar conta desta virada olhando para trás e percebendo as mudanças em sua vida. Há mistério neste terreno! Um de nossos hinos traduz a experiência assim: “Fui a Jesus que me convidou, bem nenhum havia em mim. Mas ele me salvou”.
A conversa de Jesus com Nicodemos é esclarecedora. Jesus diz a Nicodemos: “Em verdade, em verdade te digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus”. Para alguns, a resposta ‘equivocada’ de Nicodemos [“Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, voltar ao ventre materno e nascer segunda vez?”] não é sinal de sua ignorância, mas de seu entendimento da dificuldade que envolveria este processo. Jesus continua: “Em verdade, em verdade, te digo: quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. Não te admires de eu te dizer: importa-vos nascer de novo”. [Jo3.1.3-7, RA]
Uma leitura no Novo Testamento em busca de relatos de “viradas” nos ajuda a aprofundar no assunto. Curioso que a palavra conversão quase não aparece. Um dos poucos textos é este: “Não vim chamar à conversão os justos, mas sim os pecadores” (Lc 5.32). Na maior parte dos relatos as experiências se traduzem em tornar-se seguidor de Jesus, reconhecendo sua autoridade como Filho de Deus. Que variedade de experiências! A “virada” pode ser contada de muitas formas:
A saciedade de uma sede incessante, por Jesus, a Água Viva – no caso da mulher junto ao poço.
A saída de um lamaçal de pecado, a volta ao lar e o reencontro com o Pai, que está sempre em busca daquele que se perdeu – no caso do Filho Pródigo.
O redirecionamento dos afetos e das ambições para um tesouro que não se deteriora – no caso de Zaqueu.
Uma visão a mais – no caso do cego Bartimeu, curado pela Luz do Mundo.
Um súbito e intenso reconhecimento de seu pecado e humildade para desejar outra vida, à beira da morte – no caso do ladrão ao lado de Jesus na cruz.
Um profundo sentimento – e uma extravagante expressão – de gratidão pelo perdão de seus muitos pecados – no caso da mulher pecadora, intrusa no jantar servido por Simão.
A cura dupla – da pele e da alma – de um dos dez leprosos.
O conhecimento intelectual dos planos de Deus para salvar o mundo e um assentimento a isto, culminando no batismo, para o oficial da rainha de Candace.
Uma simples concordância em largar o trabalho de suas vidas para aceitar o convite irresistível de Jesus, e passar a segui-lo – no caso dos irmãos pescadores, João e Tiago, Pedro e André.
Uma guinada na direção de suas convicções, seus planos, sua energia, após a visão do próprio Jesus – no caso de Paulo.
Uma aceitação voluntária em continuar nos ensinos da avó e da mãe – no caso do jovem Timóteo.
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