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- 17 de maio de 2011
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600 milhões de pessoas viajam todo ano para manter relações sexuais com menores
(CLARÍN) Em matéria publicada no dia 9 de maio, o jornal argentino Clarín denuncia o turismo sexual, especialmente de crianças e adolescentes em "países com legislação e autoridades permissivas, que fomentam um contexto de impunidade a mediadores e traficantes de pessoas e com ampla parcela da população na indigência".
O texto destaca que muitas crianças chegam aos contextos de turismo sexual infantil (TSI) por meio de redes criminosas que, por vezes, compram ou ganham sua "posse" dos próprios parentes.
"O fluxo de turistas sexuais em busca de meninas e meninos provém sobretudo da Europa Ocidental (Espanha, França, Itália, Alemanha e Bélgica) e países escandinavos, Estados Unidos, Ásia, Austrália e países do Golfo; e se dirige até os países mais pobres do Sudeste Asiático (Tailândia, Camboja, Índia), África e alguns países latinoamericanos (Costa Rica, Brasil, Cuba e México).
O turismo sexual infantil é favorecido pelo maior poder aquisitivo dos viajantes e pelos baixos preços nos países de destino. Associado quase sempre à pedofilia, responde também a consumidores que consideram mais excitantes indivíduos de outros grupos étnicos.
Segundo a Organização Internacional de Migração e Turismo, a cada ano 600 milhões de pessoas, em sua imensa maioria homens, viajam a diferentes destinos do mundo para manter relações sexuais com menores de idade" (trecho traduzido da nota original).
O combate ao abuso sexual infantil é assunto em voga. Nesta quarta, 18 de maio, doze cidades brasileiras farão parte da Marcha contra a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, movimento organizado por redes e organizações evangélicas como parte da Campanha de Enfrentamento à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes no Turismo, liderada pela RENAS (Rede Evangélica Nacional de Ação Social). A iniciativa visa destacar o aumento do risco de o problema se intensificar com a chegada da Copa do Mundo de Futebol no Brasil em 2014.
O texto destaca que muitas crianças chegam aos contextos de turismo sexual infantil (TSI) por meio de redes criminosas que, por vezes, compram ou ganham sua "posse" dos próprios parentes.
"O fluxo de turistas sexuais em busca de meninas e meninos provém sobretudo da Europa Ocidental (Espanha, França, Itália, Alemanha e Bélgica) e países escandinavos, Estados Unidos, Ásia, Austrália e países do Golfo; e se dirige até os países mais pobres do Sudeste Asiático (Tailândia, Camboja, Índia), África e alguns países latinoamericanos (Costa Rica, Brasil, Cuba e México).
O turismo sexual infantil é favorecido pelo maior poder aquisitivo dos viajantes e pelos baixos preços nos países de destino. Associado quase sempre à pedofilia, responde também a consumidores que consideram mais excitantes indivíduos de outros grupos étnicos.
Segundo a Organização Internacional de Migração e Turismo, a cada ano 600 milhões de pessoas, em sua imensa maioria homens, viajam a diferentes destinos do mundo para manter relações sexuais com menores de idade" (trecho traduzido da nota original).
O combate ao abuso sexual infantil é assunto em voga. Nesta quarta, 18 de maio, doze cidades brasileiras farão parte da Marcha contra a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, movimento organizado por redes e organizações evangélicas como parte da Campanha de Enfrentamento à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes no Turismo, liderada pela RENAS (Rede Evangélica Nacional de Ação Social). A iniciativa visa destacar o aumento do risco de o problema se intensificar com a chegada da Copa do Mundo de Futebol no Brasil em 2014.
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