Palavra do leitor
- 15 de dezembro de 2010
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Terroristas: perdoar ou não?
Em textos anteriores, temos batido na tecla da "Grande Comissão", que Jesus nos deixou: do "ide" [indo] fazer discípulos/ensinar (Mt. 28. 19), pregar (Mc. 16. 15), ser testemunhas (At. 1. 8), tendo em vista que é da vontade de Deus que nenhum se perca (II Pe. 3.9)
Interessante que, quando se fala em evangelização, grande parte de nós tem os pensamentos voltados para pessoas que vivem uma vida pacata, uma vida honesta, uma vida de trabalho, uma vida de estudo, e que, "apenas", não conhecem o Plano de Salvação de Deus para a humanidade, sua graça derramada sobre todos, a qual nos proporciona a salvação mediante a fé em Seu Filho, Jesus Cristo, nosso único e suficiente Salvador.
Às vezes, não é comum, como ocorria em nossa juventude com maior ênfase, os pensamentos também se voltarem para os detentos, e há denominações que, ainda hoje, têm trabalhos evangelísticos em penitenciárias, cadeias, centros de recuperação de menores [aqui em SP. o projeto Casa, antiga Febem].
Há, também, Missões voltadas para os mendicantes, como a Missão Vida, que acolhe os pedintes, cuida deles material e espiritualmente, e tem tido um resultado muito bom, levando ex-pedintes à situação de Missionários, servos de Jesus, a quem eles receberam no coração como Senhor e Salvador de suas vidas, adquirindo a bênção de ter o direito de serem feitos filhos de Deus (Jo. 1.12), um dos quais também escreve neste espaço [Magno Aquino].
Mas, e os terroristas? Aqueles que fazem de suas vidas, às vezes até por motivos
“religiosos”, uma “missão” de exterminar os que eles chamam de “hereges”, ou
“infieis”, tendo em vista que não são seguidores da mesma crença que eles.
Perguntaram ao General Norman, do Exército dos EUA, se ele perdoaria os terroristas do “11 de setembro de 2001” [a derrubada das Torres Gêmeas]. A resposta foi "Eu creio que a tarefa de perdoá-los cabe a DEUS (...). A nossa é de simplesmente arranjar o encontro". A frase equivale a perdoar, pois aponta para o fato de que ele quer que os terroristas, aqueles ainda vivos, tenham um encontro com Jesus.
Quem nos enviou esta informação [irmã e amiga Cecília] acrescentou entre parênteses (para a posteridade); na verdade o é; é uma frase muito bem colocada e que pode ser lembrada na posteridade, pode se tornar eterna, alcançando todas as gerações futuras.
Essa frase, um abençoado sentimento do General Norman, deveria fazer guarida em nossos corações, em nossas mentes para que tivéssemos os mesmos sentimentos não só pelos terroristas, mas por quaisquer outros que a Palavra de Deus denomina ímpios ou pecadores. A oração dominical, que aborda esse tema, também não pode ser abstraída.
Temos que nos conscientizar de que não podemos fazer acepção de pessoas, de que não nos cabe julgar o próximo, de que não é nossa competência nos vingarmos de nossos inimigos e ou perseguidores. “A Deus pertence a vingança”(Rm. 12. 19).
Jesus nos ensinou a orar pelos inimigos e pelos que nos perseguem (Mt. 5. 44). Orar pelo nosso familiar, orar pelo nosso amigo é fácil, é simples, é agradável, não requer de nós nenhuma qualidade especial, não é vantagem alguma, não é virtuosismo de nossa parte; o difícil, para alguns impossível, é orar pelos que nos odeiam, pelos que nos perseguem, pelos que nos caluniam, pelos que nos difamam, pelos que nos querem mal, pelos que tentam ou planejam contra nossas vidas, como fazem os terroristas (Mt. 5. 46).
Então, voltando ao General Norman, e à Grande Comissão, a nossa missão, o nosso ministério deve ser o de fazer discípulos/ensinar a Palavra de Deus, pregar o Evangelho, testemunhar as Boas Novas bíblicas.
Quem faz a obra de convencer os nossos ouvintes e ou leitores do pecado, da justiça e do juízo é o Espírito Santo. Ou seja, somos meros mediadores do encontro dos increus com o Senhor Jesus Cristo; e é essa missão de apresentar Jesus ao próximo, e apresentar o próximo a Jesus que nos incumbe obedecer, que nos incumbe levar a sério; e isso não é e nem pode ser chamado de “proselitismo”, pois, se temos a missão de compartilhar Jesus com quem não o conhece, não estamos pescando em aquário, outra expressão comum e não verdadeira para qualificar os que obedecem ao ide do Senhor Jesus.
A ordem é alcançar toda [toda] a criatura, não excluindo ninguém, que não tenha um compromisso de vida cristã a sério.
Assim, pensemos e pratiquemos sempre isso; não nos compete converter ninguém, não nos compete salvar ninguém, não nos compete perdoar ninguém [só àqueles que nos ofenderam pessoalmente e pediram perdão por isso; até porque se não o fizermos, Jesus disse que, também, não seremos perdoados pelo Pai], não nos compete convencer ninguém do pecado, da justiça e do juízo; isso é competência de Deus, através do Seu Santo Espírito; mas é nossa competência, é nossa obrigação mediar, arranjar o encontro entre Deus e os que ainda não creem e não aceitaram Jesus.
Interessante que, quando se fala em evangelização, grande parte de nós tem os pensamentos voltados para pessoas que vivem uma vida pacata, uma vida honesta, uma vida de trabalho, uma vida de estudo, e que, "apenas", não conhecem o Plano de Salvação de Deus para a humanidade, sua graça derramada sobre todos, a qual nos proporciona a salvação mediante a fé em Seu Filho, Jesus Cristo, nosso único e suficiente Salvador.
Às vezes, não é comum, como ocorria em nossa juventude com maior ênfase, os pensamentos também se voltarem para os detentos, e há denominações que, ainda hoje, têm trabalhos evangelísticos em penitenciárias, cadeias, centros de recuperação de menores [aqui em SP. o projeto Casa, antiga Febem].
Há, também, Missões voltadas para os mendicantes, como a Missão Vida, que acolhe os pedintes, cuida deles material e espiritualmente, e tem tido um resultado muito bom, levando ex-pedintes à situação de Missionários, servos de Jesus, a quem eles receberam no coração como Senhor e Salvador de suas vidas, adquirindo a bênção de ter o direito de serem feitos filhos de Deus (Jo. 1.12), um dos quais também escreve neste espaço [Magno Aquino].
Mas, e os terroristas? Aqueles que fazem de suas vidas, às vezes até por motivos
“religiosos”, uma “missão” de exterminar os que eles chamam de “hereges”, ou
“infieis”, tendo em vista que não são seguidores da mesma crença que eles.
Perguntaram ao General Norman, do Exército dos EUA, se ele perdoaria os terroristas do “11 de setembro de 2001” [a derrubada das Torres Gêmeas]. A resposta foi "Eu creio que a tarefa de perdoá-los cabe a DEUS (...). A nossa é de simplesmente arranjar o encontro". A frase equivale a perdoar, pois aponta para o fato de que ele quer que os terroristas, aqueles ainda vivos, tenham um encontro com Jesus.
Quem nos enviou esta informação [irmã e amiga Cecília] acrescentou entre parênteses (para a posteridade); na verdade o é; é uma frase muito bem colocada e que pode ser lembrada na posteridade, pode se tornar eterna, alcançando todas as gerações futuras.
Essa frase, um abençoado sentimento do General Norman, deveria fazer guarida em nossos corações, em nossas mentes para que tivéssemos os mesmos sentimentos não só pelos terroristas, mas por quaisquer outros que a Palavra de Deus denomina ímpios ou pecadores. A oração dominical, que aborda esse tema, também não pode ser abstraída.
Temos que nos conscientizar de que não podemos fazer acepção de pessoas, de que não nos cabe julgar o próximo, de que não é nossa competência nos vingarmos de nossos inimigos e ou perseguidores. “A Deus pertence a vingança”(Rm. 12. 19).
Jesus nos ensinou a orar pelos inimigos e pelos que nos perseguem (Mt. 5. 44). Orar pelo nosso familiar, orar pelo nosso amigo é fácil, é simples, é agradável, não requer de nós nenhuma qualidade especial, não é vantagem alguma, não é virtuosismo de nossa parte; o difícil, para alguns impossível, é orar pelos que nos odeiam, pelos que nos perseguem, pelos que nos caluniam, pelos que nos difamam, pelos que nos querem mal, pelos que tentam ou planejam contra nossas vidas, como fazem os terroristas (Mt. 5. 46).
Então, voltando ao General Norman, e à Grande Comissão, a nossa missão, o nosso ministério deve ser o de fazer discípulos/ensinar a Palavra de Deus, pregar o Evangelho, testemunhar as Boas Novas bíblicas.
Quem faz a obra de convencer os nossos ouvintes e ou leitores do pecado, da justiça e do juízo é o Espírito Santo. Ou seja, somos meros mediadores do encontro dos increus com o Senhor Jesus Cristo; e é essa missão de apresentar Jesus ao próximo, e apresentar o próximo a Jesus que nos incumbe obedecer, que nos incumbe levar a sério; e isso não é e nem pode ser chamado de “proselitismo”, pois, se temos a missão de compartilhar Jesus com quem não o conhece, não estamos pescando em aquário, outra expressão comum e não verdadeira para qualificar os que obedecem ao ide do Senhor Jesus.
A ordem é alcançar toda [toda] a criatura, não excluindo ninguém, que não tenha um compromisso de vida cristã a sério.
Assim, pensemos e pratiquemos sempre isso; não nos compete converter ninguém, não nos compete salvar ninguém, não nos compete perdoar ninguém [só àqueles que nos ofenderam pessoalmente e pediram perdão por isso; até porque se não o fizermos, Jesus disse que, também, não seremos perdoados pelo Pai], não nos compete convencer ninguém do pecado, da justiça e do juízo; isso é competência de Deus, através do Seu Santo Espírito; mas é nossa competência, é nossa obrigação mediar, arranjar o encontro entre Deus e os que ainda não creem e não aceitaram Jesus.
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