Palavra do leitor
- 19 de julho de 2011
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O Amor sempre vence o Ódio
Não há lugar para ódio no bem-estar existencial. Ódio é veneno que mata a alma do que odeia e se esparrama nas entranhas da sociedade. Seja uma relação, uma célula familiar ou mesmo em grupos mais amplos.
Não se deve, nem se pode (embora ninguém possa impedir uma pessoa de odiar, pode-se, pelo menos, considerar inaceitável tal sentimento para com qualquer semelhante), odiar. Não há justificativa para o ódio.
Se amar é divino, odiar é diabólico.
Não há razões certas para se odiar. Ódio não é o mesmo que indignação. Podemos nos indignar, mas nunca odiar. Ódio é um sentimento vazio de qualquer razão. Ódio é fruto de um coração azedo e uma alma adoecida.
Toda pessoa que odeia é uma pessoa doente e que necessita de cura. Mais que cura, precisa de libertação. Sim, pois o ódio é como correntes que aprisionam a alma e joga no cárcere escuro o espírito. Seja o espírito do ser humano ou de um ser angelical. Que o diga Lúcifer.
Como o ódio destrói. Destrói um ser. Destrói uma relação. Destrói uma família. Destrói uma sociedade inteira.
O ódio pode ter como origem uma mágoa não curada, o orgulho ferido (ou a humilhação, a vergonha, passada) ou uma raiva não apaziguada. Obviamente, há outras sementes das quais o ódio floresce.
A verdade é que o ódio e as suas sementes só podem ser vencidos pelo amor. O amor sempre vence. Ainda que a “batalha” não termine como se deseja, o amor sempre sairá vencedor dela.
Quem ama é nascido de Deus, pois Deus é amor.
O amor sempre vence porque o amor não cobra, mas doa.
O “amor” que só cobra, mas não doa (e falo isso em relação a quem não se comunga de intimidade e coisas e conceitos em comum), é falso e esconde sob a “capa” o ódio.
Quem ama não concordo com tudo e todos, mas ama a todos.
Não é isso que aprendemos ao olharmos para Deus? Deus ama todas as pessoas, mas, nem por isso, aprova tudo que as pessoas pensam, falam e fazem.
O amor não é conivente. O amor é misericordioso.
A verdade é que quem ama não odeia e que odeia não ama. Se alguém diz que tem uma relação de amor e ódio que se direciona para um mesmo “objeto” (por favor, é só uma expressão para definir o ponto de referência), na verdade, vive numa guerra interior que deve (eu queria dizer: com certeza) ser muito angustiante e que tira a paz.
Devemos amar todo e qualquer ser humano e não somente aquele que se enquadrar em nosso perfil. Devemos amar por virtude e não por pena. Devemos amar porque embora não enxerguemos motivos para amar sempre encontraremos razão para amar. A razão é que o amor é a força mais poderosa que existe em todo o universo para produzir bem-estar na existência. Seja em que dimensão for. O amor será sempre o Caminho mais excelente para se trilhar.
Para vencermos e sermos libertos de todo ódio o remédio é simples: AME!
Não se deve, nem se pode (embora ninguém possa impedir uma pessoa de odiar, pode-se, pelo menos, considerar inaceitável tal sentimento para com qualquer semelhante), odiar. Não há justificativa para o ódio.
Se amar é divino, odiar é diabólico.
Não há razões certas para se odiar. Ódio não é o mesmo que indignação. Podemos nos indignar, mas nunca odiar. Ódio é um sentimento vazio de qualquer razão. Ódio é fruto de um coração azedo e uma alma adoecida.
Toda pessoa que odeia é uma pessoa doente e que necessita de cura. Mais que cura, precisa de libertação. Sim, pois o ódio é como correntes que aprisionam a alma e joga no cárcere escuro o espírito. Seja o espírito do ser humano ou de um ser angelical. Que o diga Lúcifer.
Como o ódio destrói. Destrói um ser. Destrói uma relação. Destrói uma família. Destrói uma sociedade inteira.
O ódio pode ter como origem uma mágoa não curada, o orgulho ferido (ou a humilhação, a vergonha, passada) ou uma raiva não apaziguada. Obviamente, há outras sementes das quais o ódio floresce.
A verdade é que o ódio e as suas sementes só podem ser vencidos pelo amor. O amor sempre vence. Ainda que a “batalha” não termine como se deseja, o amor sempre sairá vencedor dela.
Quem ama é nascido de Deus, pois Deus é amor.
O amor sempre vence porque o amor não cobra, mas doa.
O “amor” que só cobra, mas não doa (e falo isso em relação a quem não se comunga de intimidade e coisas e conceitos em comum), é falso e esconde sob a “capa” o ódio.
Quem ama não concordo com tudo e todos, mas ama a todos.
Não é isso que aprendemos ao olharmos para Deus? Deus ama todas as pessoas, mas, nem por isso, aprova tudo que as pessoas pensam, falam e fazem.
O amor não é conivente. O amor é misericordioso.
A verdade é que quem ama não odeia e que odeia não ama. Se alguém diz que tem uma relação de amor e ódio que se direciona para um mesmo “objeto” (por favor, é só uma expressão para definir o ponto de referência), na verdade, vive numa guerra interior que deve (eu queria dizer: com certeza) ser muito angustiante e que tira a paz.
Devemos amar todo e qualquer ser humano e não somente aquele que se enquadrar em nosso perfil. Devemos amar por virtude e não por pena. Devemos amar porque embora não enxerguemos motivos para amar sempre encontraremos razão para amar. A razão é que o amor é a força mais poderosa que existe em todo o universo para produzir bem-estar na existência. Seja em que dimensão for. O amor será sempre o Caminho mais excelente para se trilhar.
Para vencermos e sermos libertos de todo ódio o remédio é simples: AME!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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