Palavra do leitor
- 15 de agosto de 2014
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Amigos de todos os dias
O grande compositor da MPB, Milton Nascimento, disse que “amigo é coisa para se guardar debaixo de sete chaves” e não podemos negar que amigos são tesouros que nenhum cartão de crédito pode comprar.
A vida se tornou fútil porque as coisas se tornaram fúteis. Nossa geração não valoriza o que tem. Não guardamos coisas de valor sentimental, nem consertamos as coisas como prova de que mais do que o valor monetário, está muitas vezes, o amor pela pessoa que nos deu tal coisa.
Nossas fotos não são mais nossas, são de todos que possuem internet e já temos programas que envelhecem fotografias para dar um tom de que aquele registro é, ainda que falsamente, mais real.
Diante da banalização das coisas está a coisificação dos relacionamentos. E onde estão os amigos? Aqueles que choravam nas tristezas familiares e sentimentais, que riam até doer a barriga da piada mais sem graça ou do “mico” pago a preço de ouro?
Onde estão os amigos que ouviam nossos pecados e prometiam orar todos os dias por nossa vitória, que abriam a geladeira da nossa casa e no meio do maior bate-papo perguntavam se não havia nada para comer?
Para nossa reflexão eles estão no mesmo lugar, só que foram substituídos por números na página do facebook e nem precisam ir mais a nossa casa, pois temos foto do conteúdo da nossa geladeira nas fotos do nosso “perfil”.
Diluímos nossos amigos nas águas da superficialidade humana e hoje, apesar de compartilharmos nossas mensagens de “Feliz Dia do Amigo”, descobrimos que estamos sós.
Deus prometeu que quem para ele estende a mão não vive mais só e habita em família.
Jesus nos promoveu de servos à amigos e nos priorizou quando se entregou cruz.
Estou na Sua página principal e todos os dias sou visitado pelo seu infinito amor que deixa sempre um recadinho dizendo: ESTOU COM VOCÊ TODOS OS DIAS, ATÉ A CONSUMAÇÃO DOS SÉCULOS.
A vida se tornou fútil porque as coisas se tornaram fúteis. Nossa geração não valoriza o que tem. Não guardamos coisas de valor sentimental, nem consertamos as coisas como prova de que mais do que o valor monetário, está muitas vezes, o amor pela pessoa que nos deu tal coisa.
Nossas fotos não são mais nossas, são de todos que possuem internet e já temos programas que envelhecem fotografias para dar um tom de que aquele registro é, ainda que falsamente, mais real.
Diante da banalização das coisas está a coisificação dos relacionamentos. E onde estão os amigos? Aqueles que choravam nas tristezas familiares e sentimentais, que riam até doer a barriga da piada mais sem graça ou do “mico” pago a preço de ouro?
Onde estão os amigos que ouviam nossos pecados e prometiam orar todos os dias por nossa vitória, que abriam a geladeira da nossa casa e no meio do maior bate-papo perguntavam se não havia nada para comer?
Para nossa reflexão eles estão no mesmo lugar, só que foram substituídos por números na página do facebook e nem precisam ir mais a nossa casa, pois temos foto do conteúdo da nossa geladeira nas fotos do nosso “perfil”.
Diluímos nossos amigos nas águas da superficialidade humana e hoje, apesar de compartilharmos nossas mensagens de “Feliz Dia do Amigo”, descobrimos que estamos sós.
Deus prometeu que quem para ele estende a mão não vive mais só e habita em família.
Jesus nos promoveu de servos à amigos e nos priorizou quando se entregou cruz.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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