Palavra do leitor
16 de agosto de 2016
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Ame e faça o que quiser
A exaltação dos sentimentos como guia para a conduta é mais um sintoma da insanidade de nossa época.
Um mundo guiado por paixões é um mundo doente, fadado ao caos e ao desespero.
O que é o sentimento? Uma sensação despertada pela conjuntura interna e externa ao indivíduo, sempre adicionada da intenção (realizada ou frustrada) de obter algum tipo de prazer.
Se os hormônios e as circunstâncias variam, é natural que os sentimentos variem na mesma proporção.
Obviamente, fazer disso bússola para a vida, é gastar a existência numa agitação frenética, com sérios prejuízos emocionais e físicos, além dos danos causados à terceiros.
Conduzir se por sentimentos é absolutizar o egoísmo como método de vida. Quem age assim, desconsidera o impacto de sua ação sobre sua própria vida e sobre as vidas de outros - elege apenas suas sensações como dignas de serem atendidas.
Resultados: famílias desfeitas, filhos crescendo sem a segurança de um lar, feridas emocionais, adultos imaturos e egoístas demais para estabelecer qualquer relacionamento saudável…
Como disse Agostinho, “ama e faze o que quiseres. Tudo é permitido, que o amor permite; tudo é proibido, que o amor proíbe.”
Só não vale confundir sentimento com amor. Amor não é egoísta, não é inconsequente, não acaba. A base do amor é o compromisso, não as oscilações de humores.
Um mundo guiado por paixões é um mundo doente, fadado ao caos e ao desespero.
O que é o sentimento? Uma sensação despertada pela conjuntura interna e externa ao indivíduo, sempre adicionada da intenção (realizada ou frustrada) de obter algum tipo de prazer.
Se os hormônios e as circunstâncias variam, é natural que os sentimentos variem na mesma proporção.
Obviamente, fazer disso bússola para a vida, é gastar a existência numa agitação frenética, com sérios prejuízos emocionais e físicos, além dos danos causados à terceiros.
Conduzir se por sentimentos é absolutizar o egoísmo como método de vida. Quem age assim, desconsidera o impacto de sua ação sobre sua própria vida e sobre as vidas de outros - elege apenas suas sensações como dignas de serem atendidas.
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Como disse Agostinho, “ama e faze o que quiseres. Tudo é permitido, que o amor permite; tudo é proibido, que o amor proíbe.”
Só não vale confundir sentimento com amor. Amor não é egoísta, não é inconsequente, não acaba. A base do amor é o compromisso, não as oscilações de humores.
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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