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Palavra do leitor

A glória da "terceira" casa será maior do que a da segunda...

"A glória da terceira casa será maior..." Ag. 2.9

1-Vontade Divina: Estar próximo ao homem, habitar com o homem.

Maneiras de aproximação: Como o homem estava em fase de peregrinação, um tabernáculo, uma tenda móvel. (Deus com o povo).

2-Com a chegada da monarquia, e o povo santo morando na terra prometida, fez-se necessário um templo para habitação e manifestação divina. Os hebreus neste momento da história não “levariam” Deus, mas iriam ao seu encontro em Sua casa. Em resposta Deus manifestou-se na inauguração de forma incalculável (2Cr. 7.1,2).

3-Neste ponto o templo passou por tristes momentos em que se variava à manifestação divina conforme a importância dada pelo líder ou rei do povo de Deus. Um rei assumia e Deus era prioridade enquanto o seguinte “lançava-o para fora”. Tal desequilíbrio gerou um entra e sai do divino em sua própria casa administrada pelos homens. Cito uns exemplos: Em 2Cr. 28.21-25, o rei Acaz toma parte dos utensílios sagrados do templo e envia ao rei da Assíria de forma política crendo num apaziguamento, depois este fecha o templo e encerra a adoração e o culto a Deus. Em seguida seu filho Ezequias reabre a Casa de Deus conserta e restaura o culto purificando o templo, seguindo de profanação por Manasses, reparação por Josias e finalmente destruído por Nabucodonosor.

4-Cinqüenta anos mais tarde Zorobabel dirigiu as obras de reconstrução do templo (Ed.3.8) gerando inimizades e oposições (Ed.4.1-4). Após 10 anos as obras continuaram, é certo que em termos visíveis, este segundo templo nem se comparava ao primeiro.

Por motivos políticos, Herodes reforma este segundo templo em 46 anos (Jo. 2.20) caracterizando-o pela sua opulência e beleza exteriores. Fica magnífico, maravilhoso. contudo, Deus, o dono da casa se ausenta expondo seu silencio. Silencio este que somente foi quebrado por alguns seres que souberam dar a devida honra a este Deus disfarçado de trapos de humildade. Simeão e Ana foram manifestações da voz divina em meio ao silencio geral. Quando a política dos homens entrou neste templo ocasionaram a saída do dono. Creio que em meio a tanta barbárie por posições e descréditos ao Deus verdadeiro, este foi ao encontro do simples João no deserto transmitindo-o tudo que por ele deveria escapar aos berros do deserto para sociedade em geral. Ele morou no deserto, Deus, morou no deserto quando sua casa foi ocupada por ladrões e lobos envoltos em panos de religião. Essa foi a pior de todas as destruições de templo que já ocorreram. Não a destruição causada pelos inimigos em meio às guerras ou perseguições, mas a destruição ocasionada por aqueles que deveriam zelar por tal casa e não o fizeram. ”Ele” saiu e ninguém viu, sumiu e ninguém sentiu sua falta. Feliz foi o batista no deserto morando com o Todo Poderoso, sozinho perante os homens, todavia, acompanhado pela melhor de todas as companhias.

Você me pergunta: “E o templo vai continuar destruído e ninguém vai fazer nada”? Eu respondo... Já fez e poucos viram... Em três dias destruiu e o ergueu com uma glória maior do que a segunda!
Pindamonhangaba - SP
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