51ª semana de 2012
“O potencial da tecnologia na educação é imenso para melhorar a experiência do aluno, do professor e para instrumentar a sala de aula e colocar instituições de ensino na vanguarda da educação inteligente. Agora, é a hora de investir nossos esforços e recursos em novos modelos educacionais que irão aumentar as habilidades de nossos jovens e reforçar a competitividade do Brasil.”
Rodrigo Souto, “O Estado de S.Paulo” – 16/12/2012
“É um desafio numa cultura onde a eficiência não está em primeiro lugar. Eu acho que um dos grandes desafios do Brasil é essa consciência da necessidade de fazer as coisas da forma mais rápida e mais simples para atingir o mesmo resultado. […] Eu não acredito que pessoas que executem atividades sem reflexão gerem valor para a empresa. Se não se pensa de forma crítica no trabalho que se realiza, porque está sendo feito de uma certa maneira, não se consegue ter melhoria contínua. Há outras formas de fazer as coisas. É ter essa capacidade crítica para poder inovar e gerar novas formas de fazer as coisas.”
Rui Rocheta, “O Estado de S.Paulo” – 16/12/2012
“A crise econômica europeia levou os 21 monges de uma abadia na Bélgica a exportar um lote da cerveja que produziam para consumo próprio. Outras abadias europeias já exportam cervejas regularmente, mas esta é a primeira vez para a St. Sixtus.”
“O Estado de S.Paulo” – 18/12/2012
“Conhecimento científico, mesmo quando bem fundamentado, não leva por si só a promover virtudes cívicas, bons comportamentos ou políticas virtuosas. De pouco valem os estudiosos do cérebro, se o cérebro de quem decide prefere ignorar ou desprezar as suas contribuições. Mas o desconhecimento e o desprezo pelo conhecimento certamente deixa vítimas. Os resultados da educação brasileira estão aí como prova.”
João Batista Oliveira, “O Estado de S.Paulo” – 18/12/2012
“Os brasileiros nunca se divorciaram tanto como no ano passado. A constatação está na pesquisa Estatísticas do Registro Civil 2011, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta segunda-feira. Em 2011, foram concedidos 351.153 processos judiciais ou escrituras públicas de divórcio. Comparado a 2010,. O número representa um crescimento de 45,6% no total de separações desse tipo no País. A taxa geral de divórcios que aparece na pesquisa, de 2,6 por mil, foi a maior da série histórica do IBGE, iniciada em 1984, quando foi de 0,5. O indicador é obtido pela divisão do número de casamentos dissolvidos pela população, multiplicando-se o resultado por mil. Segundo a pesquisa, em 2011 a faixa com divórcios com proporção mais elevada – 20,8% – foi a dos casamentos entre cinco e nove anos de duração, seguida pela de um a quatro anos (19%). Isso provocou queda de três anos no tempo médio entre as datas do casamento e da sentença do divórcio- de 18 anos em 2006 para 15 em 2011. […] Todos os Estados brasileiros apresentaram crescimento na taxa geral de divórcio no ano passado em comparação com o anterior. Também houve crescimento no guarda compartilhada dos filhos: 2,7% em 2001, 5,4% em 2011. […] O trabalho retrata o crescimento na proporção de casamentos nos quais as mulheres são mais velhas que os homens. Eram 20,3 em 2001 e passaram para 23,7% em 2011.”
Wilson Tosta, “O Estado de S.Paulo” – 18/12/2012
“É frequente que a crença em magníficos milagres própria da infância desapareça com ela. A partir de um determinado momento, somos forçados a nos contentar com milagres bem mais modestos, embora não menos espantosos. Milagres advindos não da emergência do sobrenatural na realidade humana, mas decorrentes dos próprios movimentos da vida, que, em sua perseverante luta contra a destruição e a morte e com seus ininterruptos processos de transformação, tomam rumos e desdobramentos imprevisíveis, impondo mudanças e criando o novo.”
Sérgio Telles, “O Estado de S.Paulo” – 22/12/2012
“O bom trabalho educativo é feito por professores que sabem atuar nas circunstâncias que encontram. Educar é também uma arte do possível e, portanto, deve ser apreciada em seu contexto, e não julgada de forma abstrata. […] Por não lamentarem a falta da escola ideal, que deveriam ter, ou dos alunos ideais, que ninguém tem, e por encararem o desafio que realmente vivem.”
Luis Carlos de Menezes – “Revista Nova Escola” – dezembro de 2012
“Uma corrida para chamar a atenção do outro. Cresceu a busca pela aparência física, que é amiga íntima do consumismo. Os hippies só queriam amor, sexo, paz e aconchego. Nada parecido com autoerotismo e exibição no Facebook. E o Facebook atiça a inveja. E mexe com a frustração. Estar ali é como ser dono de uma revista de celebridade que publica as próprias notícias. Você vai à praia e põe lá. Compra e posta. Quem não foi e não tem baba. Olhar a vida alheia gera tensão. Não traz felicidade.”
Flávio Gikovate, “Revista Claudia” – dezembro de 2012
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