Dia
Não que eu possa olhar, mas vejo.Máquinas, campos, trilhos;E o próximo é horizonte,E o anterior é sonho. Não que eu possa sentir, mas sofro.Lágrimas, riscos, ausência;Bala que perfura lentamentePelos risos mortos. Não que eu possa entender, mas creio.Cruzes, sacrifícios, orações;Transcendente em mim,Pela certeza do que não se vê. Não que eu seja, mas vivo.Não que […]
Read More →