Sendo eu dor firme,Ouço o vento, gritandoAo luar. Palmeiras vindo,Ao encontro de ti eu iria. Tempestade em mim,A ti saber, calmaria. Sofrimento lânguido.Tua sombra se apagando,Que apaga meu olhar,Meu coração, meu pranto.Seco pranto. Lissânder Dias (escrita em 19 de novembro de 2000)

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Morte:Mórbida irreplicável, inevitável fato;Teu silêncio paralisa tudo, recalcitra a vida;Muda, és angustiante; imobilidade profunda. Quando vens, a dor parece interminável;Tu alcanças a profundeza do ser humano:A vontade de permanecer. És sarcástica, traiçoeira quando queres;Vens de surpresa e dominas todos;Escárnio do mal contra o homem. Mas não és invencível; na verdade, és perdedora.Tentaste ir além do […]

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“Todas as coisas se mantém unidas pela relação, imagem com imagem, movimento com movimento. Sem isso, não haveria relação e, portanto, não existiria verdade. Cabe a nós – especialmente a você e a mim – assumir o poder da relação. Entende o que quero dizer?” Henry Lee (citado por Eugene Peterson, no livro “Trovão Inverso”, […]

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