A morte de cada dia
Duas faces mortificadas. Uma de um senhor que conheci duas semanas antes de sua morte. A outra, do meu avô. É estranho. Olhos fechados, alguém que já não é mais alguém. Será meio-gente? Será massa apenas? Será objeto? É ser humano ainda? Dois caixões, duas histórias. Diferentes. Iguais. Todos morrem. Todos vivem, cada um da […]
Read More →