A estrada que chega,
A luz que surpreende.
O asfalto que beija,
A chuva fervente.

É o que se vê.
É tido,
Corrompido,
Esculpido.

Pelos caminhos da retina,
Sou sobrevivente.

Sobrevivo ao caos dos meus próprios olhos…
Doentes.

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