No livro “Termine: a alegria de acabar o que você começa” (Editora Hábito), Jon Acuff diz:

“Começar é importante. O início é significativo. Os primeiros passos são críticos, mas não são os mais importantes. Sabe o que é mais importante? Sabe o que faz o começo parecer bobo, fácil e quase insignificante? O final.”

Começar é só o primeiro passo. Temos que ir até o final. Mas para que isto aconteça, precisamos saber lidar com o “meio” do processo.

  1. Somos animados para começar. Afinal, somos voluntários apaixonados.
  2. Somos ansiosos para terminar. Queremos que os resultados aconteçam logo. Temos pressa.
  3. Mas temos dificuldades com o “meio”. Porque o “meio” é uma construção constante com ação de causas e efeitos. É um movimento, uma dança, uma dinâmica própria que afeta a todos nós. É no “meio” que os conflitos acontecem, que o desânimo afeta nosso trabalho.

Antes das sete cartas, Jesus se identificou como o “alfa e o ômega” (Apocalipse 1.8), o “princípio e o fim” (Apocalipse 1.17). Isso é muito poderoso para nos ajudar a lidar com o “meio”, com o processo. Crer que Jesus estará conosco não somente no início, mas também no meio e no final. Eternamente.

Em uma outra ocasião Jesus disse que nos amaria “até o fim” (João 13.1). Sim, ele entende nossos processos e sabe que o final será grandioso.

A sua vocação não termina com o que você já fez. Deus ainda fará muito mais por meio de sua vida. Portanto, continue a jornada de Cristo preparada para você. Fique firme no propósito e seja aperfeiçoado no processo.

Entre dois tempos (“já” e “ainda não”), estamos semeando, e toda semente tem um período próprio para se tornar uma árvore que dá frutos. Respeite o “meio” e confie no que Deus irá fazer até o final. Sim, esta é a promessa: Ele irá completar a obra (Filipenses 1.6)!

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *