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- 04 de agosto de 2011
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Grande é o mar
A sede da Ultimato está em Minas Gerais, apesar das origens fluminenses. Distante do litoral brasileiro, como uma boa mineira, sente uma eterna saudade das águas salgadas e quentes do mar.
Porém, antes de ouvir o riso dos litorâneos, saiba: navegamos sim pelo mar, mas um outro, o das redes sociais. A bem da verdade, fictício, mas não menos interessante em termos de descobertas, informações, diálogos e infindáveis conexões.
Dois novos fatos nos animam. Na semana passada, superamos a marca de 9 mil “seguidores” e somamos quase 4 mil atualizações no microblog Twitter. No dia 22 de julho, inauguramos nossa página na maior rede social do mundo, o Facebook, e já contamos com 140 "likers". Nossa rede de blogs já conta com onze páginas, sendo três institucionais - Blog da Ultimato, Paralelo 10 e Ultimato Jovem - e oito de parceiros, time que deve crescer nos próximos meses.
Nossa presença nas águas rápidas e participativas das redes sociais se explica tanto pelo alcance quanto pela interatividade. Podemos “proclamar a boa nova que nunca fica velha” em lugares nunca dantes navegados. E não fazemos isso sozinhos. Temos a colaboração de muitos outros irmãos e irmãs, ora chamados “seguidores”, ora “amigos”. Eles acompanham, comentam e compartilham nosso conteúdo com suas redes de contatos. Também temos a chance de aproximar mais nossos autores dos leitores.
Nosso mar não tem o cheiro gostoso das praias de Porto de Galinhas (PE), nem podemos sentir realmente o vento ou ouvir o barulho das ondas de Angra dos Reis (RJ), mas nos alegramos em saber que, quando se trata do mar virtual, não somos apenas turistas, mas testemunhas de Deus para o mundo todo.
Leia também
Vivendo a fé numa sociedade cada vez mais descrente, mais pluralista, mais midiática e emocionalmente mais doente
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Nossa presença nas águas rápidas e participativas das redes sociais se explica tanto pelo alcance quanto pela interatividade. Podemos “proclamar a boa nova que nunca fica velha” em lugares nunca dantes navegados. E não fazemos isso sozinhos. Temos a colaboração de muitos outros irmãos e irmãs, ora chamados “seguidores”, ora “amigos”. Eles acompanham, comentam e compartilham nosso conteúdo com suas redes de contatos. Também temos a chance de aproximar mais nossos autores dos leitores.
Nosso mar não tem o cheiro gostoso das praias de Porto de Galinhas (PE), nem podemos sentir realmente o vento ou ouvir o barulho das ondas de Angra dos Reis (RJ), mas nos alegramos em saber que, quando se trata do mar virtual, não somos apenas turistas, mas testemunhas de Deus para o mundo todo.
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