O que quer que seja a vida, é mistura de aparente aleatoriedade com uma inexplicável ordem. De um lado, caminhamos como se construíssemos a própria estrada enquanto que nos movemos. Mas por outro lado, há uma espécie de silêncio no meio da noite que diz que tudo está em paz, tudo segue seu curso.

O grande mistério não tem a ver com fórmulas matemáticas ou adivinhações. O que ninguém consegue explicar é que a existência é a exata conjugação de ordem e caos. De alguma forma, eles se completam e formam a história de cada um e de todos.

Enquanto tentamos explicar o inexplicável, alguém faz o “trabalho estranho” (Is 28.21) de corrigir corações. Quem colocará em uma mão a soberania sobre os destinos e em outra a responsabilidade humana? Quem medirá nossa história? Quem dá liberdade, mas não nos deixa órfãos? Quem mostrará o caminho misterioso da vida? Quem tem a mente mais aguçada? Quem?

 

 

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