Hoje
Silêncio. Vem a manhã, e com ela minha alma se move entre as montanhas da rotina. Encontro então o texto bíblico. Ele, único, profundo, reconciliador. Eu, teimoso, custo em absorvê-lo. O Espírito, porém, me guia, me orienta.
Começa o dia. Recomeça a vida. O que vejo no horizonte? O que me reserva o tempo que se chama “hoje”? Que eu ouça a voz do Mestre, e, que, ao ouvi-la, não endureça meu coração (Hb 4.7).
Que eu trabalhe, sem perder a ternura. Que eu seja sensível ao audível Deus e aos seus gestos de amor, exortação e justiça. Que a abjeção do mundo não me assombre hoje.
Que o Espírito sopre mais uma vez seu hálito límpido, santo. Que Ele me restaure em meio as raízes do meu pecado. Que eu não me conforme comigo mesmo.
Que o dia de hoje seja único. Em meio à rasa repetição consumista, que seja surpreendente o tempo. Que, ao final do dia, o silêncio me encontre novamente. E que eu já não seja mais o mesmo.
Bruna Natielly
Muito belas suas crônicas. Estudo Letras e queria conhecer um pouco sobre poesias e principalmente crônicas!
Parabéns! Seus textos me ajudaram a entender um pouco mais sobre o assunto!
Lissânder Dias
Que bom que gostou, Bruna. Fique à vontade para fazer outras visitas.
Um abraço!
carla daniele
Muito bom! Você está de parabéns. Fiquei emocionada com tudo isso, Lissânder.
John
Nossa muito bom mesmo vc e o cara essa cronica vai me ajudar no trabalho de portugueis valeu
John
Espero atesiosamente que me reponda .