Caminhei ontem por ruas empoeiradas e casas ainda em construção. Conversei com pessoas sobre a vida, sobre a Bíblia e sobre Deus. Mentes que passam ao largo dos assuntos pautados pela Academia, como pós-modernidade, relativismo, etc. Os temas que elas denunciam são: hipocrisia, manipulação religiosa, vícios etc.

No fundo de cada conversa, uma incredulidade está misturada com credulidade (se é que isso é possível!). É o que posso pensar agora.

A incredulidade torna-os distantes da Bíblia em seu estudo sério, torna a experiência espiritual uma piada em suas manifestações religiosas. Mas, ao mesmo tempo, uma credulidade que permite o diálogo franco, aberto, alegre. Permite a oração sincera de quem está sofrendo. Permite a curiosidade pelo que diz a Bíblia, mesmo sendo tão difícil entender sua linguagem.

Talvez, neste caso, a falta de fé e a fé se juntam porque na verdade, eles creem em Deus, mas descreem na Igreja.

Como entender isso? Que respostas devo dar? Qual deve ser o meu discurso?

Questões que fogem dos limites da academia e estão lá… na mente e no coração do povo.

  1. Drácma. Eu tenho uma opnião formada sobre esse assunto. Baseado em primeiro lugar na Palavra em segundo na experiência.Descobri que todos estão muito, mas muito fechados mesmo para a religião, dogmas, costumes, etc. Agora quando se fala para essas pessoa do Deus da Bíblia, todos estão com o coração igual uma esponja p/ receber, e muitas vezes nossa fé é até desafiada com a fé dessas pessoas. Porém percebo, que na prática não conhecemos Deus tão bem assim. Queria um tempo para a gente conversar pessoalmente sobre isso. Mas o que eu sei é o seguinte. Cristo mandou a gente lançar as redes e garantiu que a pesca seria farta, pq afinal de contas a seara(colheita, se é colheita significa que ta no ponto para ser colhido)é grande.Abraço e Deus te abençoe. Marca um dia meu amigo!

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