Opinião
- 05 de setembro de 2014
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Como ajudar uma vítima de abuso sexual? E se ela for da sua igreja?
O abuso sexual é uma das formas de violência doméstica mais difíceis de se combater, devido ao tabu e ao estigma que acompanham este assunto. Seus efeitos na vida da vítima são devastadores. Entretanto, a recomposição da criança ou do adolescente que sofreu abuso sexual é possível. A informação sobre o assunto nos mobilizará para ações preventivas e de proteção aos nossos menores. A primeira vez que me deparei com uma situação de abuso sexual foi quando trabalhava no Recanto da Paz, uma instituição cristã de ajuda a mulheres marginalizadas. O pastor Angus, diretor da instituição, chamou-me em seu escritório e informou-me que havia recebido um telefonema da Delegacia da Mulher, que solicitava sua presença para tratar de uma delicada questão desse tipo.
O caso era de um pai que mantinha relações sexuais com suas duas filhas, uma de 15 e outra de 13 anos na época, e as intimidava sob ameaças. A mãe das meninas tinha conhecimento do caso, mas temia a violência do marido caso ela o denunciasse. Ele era, na realidade, um homem desequilibrado e violento. A situação só havia sido revelada porque uma das filhas havia participado de um retiro espiritual dirigido por uma médica cristã que, falando sobre sexualidade, proporcionou um ambiente de confiança para a menina mais velha expor suas angústias. Toda a família frequentava regularmente uma igreja evangélica.
-- Leia o artigo completo de Carlos “Catito” no blog da Rede Mãos Dadas.
• Carlos "Catito" Grzybowski é psicólogo e terapeuta de casais e família. Juntamente com sua esposa Dagmar, é autor de Pais Santos, Filhos de nem Tanto
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O caso era de um pai que mantinha relações sexuais com suas duas filhas, uma de 15 e outra de 13 anos na época, e as intimidava sob ameaças. A mãe das meninas tinha conhecimento do caso, mas temia a violência do marido caso ela o denunciasse. Ele era, na realidade, um homem desequilibrado e violento. A situação só havia sido revelada porque uma das filhas havia participado de um retiro espiritual dirigido por uma médica cristã que, falando sobre sexualidade, proporcionou um ambiente de confiança para a menina mais velha expor suas angústias. Toda a família frequentava regularmente uma igreja evangélica.
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