Tweetar

Nesta matéria:

• Os inteiramente humanos são especiais
• Somos todos iguais! (em nossas complicações e limitações)
• Semelhantes entre nós, mas diferentes de Jesus (por enquanto)
• Quando o pecador se lembra, Deus não se lembra
• A plena consciência da condição humana traz vantagens de muito valor
• A palavra “misericórdia” existe porque a palavra “pecado” existe
• Não há como negar: o opositor passeia por aqui e por ali
• Dificilmente o crescimento escapa do orgulho e o orgulho escapa da queda
• Que complicação!

Quando o verbo se fez carne, ele se tornou semelhante a nós. Ele não era Deus disfarçado de ser humano. Jesus era, ao mesmo tempo, filho de Deus (divino) e filho de homem (humano). Ele sentia fome, sede e cansaço. Como nós, passou pelas mesmas tentações (Hb 4.15). Somos iguais entre nós, mas diferentes de Jesus. O texto que afirma que ele “foi tentado em todas as coisas, à nossa semelhança” não termina neste ponto. Há uma ressalva: “Como nós, experimentou toda espécie de tentação, mas “sem jamais pecar”” (Phillips). Outras versões dizem: “Ainda que ele [...]

Opinião do leitor