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Julho-Agosto 2012
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Nesta matéria:
- O cristianismo europeu: uma história de luzes e sombras
- A Europa em três tempos
- O paradoxo da missão cristã na Europa
- A Europa clama: “Passa outra vez para cá e prega-me de novo o evangelho”
- Rumo à Europa, mas com muita humildade
- As boas novas não são novas nem boas
- Angela Merkel
- Friedrich Nietzsche
- Geoffrey Blainey
- Os semeadores do trigo e os semeadores do joio - um atrás do outro
- Quando a arrogância é maior que o bom senso
- O séquito do homem secularizado
O cristianismo europeu: uma história de luzes e sombras
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Opinião do leitor
Eduardo
P - RNEm conclusão, a história demonstra que, ao se afastar de seus princípios e valores fundamentais, a cristandade europeia fez muitas coisas que os cristãos de hoje lamentam profundamente.
[1]. A conclusão é falsa. Ela estabelece que ao se afastar os cristãos lamentam.
Primeiro não diz quais princípios foram afastados ou abandonados; segundo quem são os cristãos que lamentam; terceiro no artigo de ponta a ponta o Professor Alderi não demonstra (eu escrevi, DEMONSTRAR) a tese que estabelece nessa conclusão sucinta aqui.
Por outro lado, sem as contribuições positivas e construtivas dadas pelo cristianismo naquilo que ele tem de melhor, a Europa e o mundo seriam muito diferentes -- para pior -- do que são nos dias atuais.
[2]. Verdade para a primeira parte (a Europa e o mundo seriam diferentes); inconsequente para a segunda conclusão: qual teria sido o outro mundo se esse nunca existiu, aliás, nem por hipótese auxiliar no seu artigo.

Sergio Sena
Campo Gande - MSÉ... o pior é que as impressões negativas são as que prevalecem.
Como bem pontuado pelo fundo histórico no artigo acima, a igreja está estigmatizada por esse passado doloroso que penaliza em muito sua insistência na sociedade. Sendo assim, faz-se necessário rever sua posição; é preocupante quando vemos a igreja querendo impor, condenando tendências comportamentais de nossa sociedade. Deveria simplesmente exercer influência por sua postura e comprometimento com a verdade do evangelho, produzindo coerência, que é o que tem faltado.

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