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Julho-Agosto 2012
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Nesta matéria:
- O cristianismo europeu: uma história de luzes e sombras
- A Europa em três tempos
- O paradoxo da missão cristã na Europa
- A Europa clama: “Passa outra vez para cá e prega-me de novo o evangelho”
- Rumo à Europa, mas com muita humildade
- As boas novas não são novas nem boas
- Angela Merkel
- Friedrich Nietzsche
- Geoffrey Blainey
- Os semeadores do trigo e os semeadores do joio - um atrás do outro
- Quando a arrogância é maior que o bom senso
- O séquito do homem secularizado
Friedrich Nietzsche
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Opinião do leitor
Diogo Romero Vidal Lessa
Barreiras - BANão sei se é apenas eu que vejo dessa forma, mas é perfeitamente possível e aceitável que Nietzsche estivesse criticando o cristianismo ao qual ele tinha acesso, aquilo que ele viu e ouviu, provavelmente um cristianismo nominal e apático, que não conseguiu encarnar a Verdade.
Pobre Nietzsche, não teve a oportunidade de conviver com um testemunho poderoso. Pelo contrário, a julgar pelas palavras dele o testemunho da Graça não era algo corriqueiro. Se não, vejamos:
"Aquilo que desde então se chamou 'Evangelho' era o contrário do que Cristo havia vivido: uma 'má nova', um 'Dysangelium' [o contrário de boa notícia]."
Se assim foi, jamais deveria se falar contra ele.

Diogo Romero Vidal Lessa
Barreiras - BAAinda tenho a dizer que a crítica sobre a experiência cristã, aquela percebida socialmente, somente é algo difícil de compreender e aceitar, sendo rotulada de herética, por aqueles que nunca foram excluídos pelo Corpo de Cristo. Ou seja, homens, adultos, brancos e heterossexuais. Entretanto, pergunte a uma mulher que, dentro de uma denominação protestante, luta por ter reconhecidos os seus dons e ministério pastoral. Pergunte a uma criança que teve uma experiência real com Cristo, mas que nunca pode participar Mesa do seu Senhor. Ou a um gay cristão que, apesar da fé que de uma vez por todas foi entregue aos santos, não é reconhecido como tal. Aos negros, tidos como “desalmados”, promíscuos e libidinosos que, assim como os gays hoje, viram as portas dos céus encerrando-se sobre as suas cabeças. Pergunte a Ghandi, que foi candidato a um seminário cristão. Enfim, ser rotulado de inimigo de Deus pela religião institucionalizada foi uma experiência vivida pelo próprio Deus. Jesus.

Quando se tece uma crítica ácida como as de Nietzsche, normalmente se
tem algo melhor a mostrar, o que não foi o caso dele.
Se depois de sua morte ele descobrir que o cristianismo era verdade,
será tarde demais, assim como o rico que estava no hades.

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