Colunas — Da linha de frente
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O evangelho do Gentileza
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Opinião do leitor
Eduardo
P - RNContextualização e sincretismo. Contextualização parece ser do bem, sincretismo não. Esse último é promíscuo, indesejado e errado.
A sirene do reducionismo deve ter apitado e a autora preferiu dar um derrière no simplismo das duas palavras, embutindo um aviso aos navegantes: não é bem assim, o evangelho no Brasil e a contextualiza, só o Espírito e a bíblia para diferenciar uma coisa da outra. Blá, blá, blá.
Talvez, digo talvez pela aparência do proseado dela aqui, aquele critério de 1848 de luta de classes entra. Assim, sem mais nem menos. Como se fosse um dado, uma premissa inquestionável. De novo, claro, o retoque para evitar possíveis mal entendidos, com os exemplos da Índia. Africa do Sul? Esquece!
O viés esquerdizante é o mesmo de um certo Pastor Davi que apareceu num artigo publicado semana passada aqui.
Para alargar o entendimento dos dois e atualiza-los pedagogicamente, Demétrio Magnoli (sociólogo, USP) e Roberta Kaufmann (jurista, UnB).

Bráulia Ribeiro
Kailua-kona - MAOi Eduardo, você é culto, inteligente, mas infelizmente não sabe ler... Vê ideologias e entrelinhas em tudo. Me desculpe mas não sou tão intencional assim em meu discurso. Minha constatação é puramente antropológica, ou cultural. Além disto num espaço limitado como este a proposta não é discutir em profundidade questão nenhuma, mas propor questionamentos. Que Deus te abençoe me sua constante busca pela razão e o bom senso.

Eduardo
P - RNEntre os articulistas mais tradicionais e antigos de ULTIMATO, você é uma das poucas que eu tenho um enorme respeito editorial. E por uma razão simples, a maior parte de seus colegas articulistas aqui carecem de um 'olhar' mais rico na abordagem dos temas quando instados a faze-lo.
Não me refiro a novidades propriamente, mas na força grande em termos de experiências quando escreves que não aparece nos escritos dos outros. E isso sempre me atrai. Evidentemente que isso não impede que eu 'leia', a meu juízo, o que me parece ser um viés esquerdizante seu (refiro-me ao modo de expressar).
Melhor assim, posto que nas atividades deles o proselitismo editorial aparece à cata de seguidores sob a força de uma popularidade que não têm, há muito tempo perdida. Eles parecem transformar seus escritos em categoria de pensamento. Se pelo menos atualizassem a abordagem.
Assim, meu 'olhar' não é o que fazemos de e com nossos escritos, mas o que os escritos fazem conosco. Adoro a palavra ULTIMATO!

Eliceli Katia Bonan
Curitiba - PROlá Bráulia! Muito verdadeiro seu artigo. Aprecio o que você escreve. Recentemente, estive trabalhando com ribeirinhos do Madeira, com uma equipe de JOCUM Porto Velho. Fiquei impressionada com a simplicidade de adorar a Deus naquele lugar, quando não precisamos de suas gentilezas para vê-lo como um Deus de amor e bondade.
Foi um choque logo depois visitar uma igreja das massas e deparar-me ali com um Senhor preocupado apenas em servir àqueles que deveriam ser seus servos. Este impacto rendeu uma reflexão, se quiser dar uma olhada: http://ultimato.com.br/sites/jovem/2012/01/11/mao-limpas-pes-descalcos/.
Por outro lado, a igreja da elite não satisfaz os interesses das massas, sequer fala sua língua. E todos devem ser alcançados.
Não paro de me questionar: como encontrar equilíbrio entre a contextualização e o sincretismo? Qual deve ser nossa postura, de simples missionários que carregam a mensagem do evangelho num país de tantas diversidades culturais?

Silas Figueira
Teresópolis - RJGraça e Paz Bráulia.
Eu publiquei seu texto e meu blog e Dc. Antônio deixou esse comentário para você.
É contagiante escutar a verdadeira gentileza no seu texto, Bráulia. Sou seu admirador e irmão em Cristo; e realmente o evangelho preocupantemente está sendo diluído a mero entredendimento artístico e cultural. Deus tenha misericórdia de nós e voltemos ao rumo de Sua verdadeira trajetória. Dc. Antonio Cruz www.mibe.com.br

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