Frases

Em vez de destruir a vida, devemos destruir o que torna a vida insuportável, o que faz rejeitar a vida. Elizabeth Kipman Cerqueira, médica especialista em ginecologia e obstetrícia.

E no caso de anencefalia?
Estupro?
Entre salvar a criança (sendo essa a condição absoluta) ou a mãe? Qual escolha farias?

Postado em 26/11/2011 às 16:48:31

Os navios britânicos carregaram mais pessoas para a escravidão do que qualquer outro país durante o século 18, o período do pique de comércio de escravos. (Marcus Rediker, autor de O Navio Negreiro).

Vejam como um pequeno parágrafo destrói um excelente livro de pesquisa histórica, insinuando ao leitor desatento e conduzindo-o ao ridículo.

[1]. Os navios eram britânicos? Sim.
[2]. Tecnologia britânica? Sim.
[3]. Quem financiava? Resposta: o financiamento vinha dos grandes bancos Europeus. [4]. Quem era os donos desses grandes bancos? Judeus.

Logo, a culpa cai sobre quem?

OBS. Confesso que é hilário, as vezes perto do ridículo, essa seção de ULTIMATO online. Quem faz as escolhas das frases, poderia, no mínimo, citar a fonte e acrescentar uma pequena explicação dando um contexto apropriado, exatamente como as grandes publicações (VEJA, ISTOÉ, ÉPOCA) fazem. Justamente para evitar mal entendidos e não apontar para o ridículo.

Postado em 26/11/2011 às 16:51:36

Deus criou o homem e a mulher não para acasalá-los, mas para casá-los.
(Guilherme Cunha, pastor da Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro).

CORREÇÃO: "Guilhermino Cunha é um pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil. Foi presidente do Supremo Concílio da IPB por dois mandatos (1994 a 2002). Foi também presidente do primeiro Rotary Club do Brasil, no Rio de Janeiro, no biênio 2005-2006. É o pastor da Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro, a primeira igreja presbiteriana organizada no Brasil." Confirmo o que postei anteriormente: quem faz essa parte da revista além de mal informado, não revisa o escrito. (AQUI).

Postado em 26/11/2011 às 17:09:37

As novelas fazem uma profunda crítica social e comportamental, mas legitimam o status quo vigente, porque é dele que elas se alimentam. (Edson Faxina, professor da Universidade Federal do Paraná).

É outro que pensa na imprensa como uma instituição que deveria FORMAR e não apenas INFORMAR. O viés aquele que da censura, nem que seja light, leve e solta.

Há entre os órgãos da imprensa um 'olho' chamado CONAR para avaliar eticamente a questão da propaganda. Entre os veículos de comunicação, todas elas têm seus códigos de ética. Mas note o que o Prof. Edson (sim, está listado na UF do Paraná com mestrado em comunicações e no currículo Lattes também) que as novelas sejam aquele, digamos assim, um braço urdido da ética católica para dizer à sociedade sob o regime do laicato, como se deve comportar. Imagino um indivíduo como esse no papel de censor!

Postado em 27/11/2011 às 16:37:29

"Os teólogos necessitam “sair da toca” e de seus gabinetes de cristal, fazer teologia para a igreja e ajudar a igreja a discutir com mais profundidade temas como este [opção sexual]." (Lourenço Stelio Rega, diretor da Faculdade Teológica Batista de São Paulo).

É fascinante ler seu postado e um livrinho interessantíssimo que escreveu sobre o jeitinho brasileiro. Deve ser por isso que ele, pelo que li no currículo, é um 'ativista' de mão cheia.

O Pastor e diretor poderia dar uma ideia do que ele quer dizer por 'teólogo de gabinete' e mais, quem sabe, como é que um bom número desses senhores de cabeça coroada com mais de 30 anos de cátedra e debruçado em pesquisas para dar espinha dorsal a essa massa gelatinosa chamada de 'evangelicalismo' poderiam tratar da questão 'opção sexual'? Quem sabe, à luz do livro dele, poderia dar um 'jeitinho' nisso!

Postado em 27/11/2011 às 16:48:50