Colunas — Ponto final
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O poder do evangelho
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Opinião do leitor
Eduardo
P - RNJuntamente com DESÂNIMOS, manifestações de PODER. Percebeu que essas manifestações (ele chama de ‘transformações’) podem ser MENSURADAS. E o critério é a FÉ (vê fé pelo lado: ‘quantificação’/’valoração’). E aplicou medidas: ‘light’, ‘pouco’, ‘fraco’. Usou variantes, ‘filhos da igreja’ para contrapor aos mais ‘desesperados’, ‘de fora’. A ideia de medir dele não é linear, tem altura, largura e profundidade. O parágrafo, “A geração...” é exemplo de valoração (‘medida’) moralista (de fé). O último parágrafo do artigo é o bordão tradicional. Sem novidades.
1. As observações de Amorese são irrelevantes para a FÉ a mim como leitor; mas para um lider de igreja são relevantes, sim. Por isso ele pondera como fez.
2. Acho que o sentido tradicional dado a FÉ (conhecido e aceito academicamente, textual, grego Koiné, Novo Testamento), a meu juízo, não tem nada a ver com o dado a ‘fé’ por ele;
3. A meu juízo o autor (no artigo) olhou para as pessoas e ‘viu’ a 'FÉ' do outro lado. Mas não era fé.

Eduardo
P - RNFinca ele um mastro ao chão (acredita que o evangelho é o poder de Deus), faz um círculo (delimita a área de ação) e em seguida sai medindo a indiferença da sociedade para com a igreja; o fim (da igreja e do evangelho) que estaria perto, segundo alguns, e saca tudo isso com o mastro fincado medindo os outros em relação à FÉ. Qual FÉ? Não disse! Certamente é a FÉ observado no dia a dia.
Só que a análise sociológica (nem é) que faz (um monte de gente anda fazendo), em vez de ser construída como um edifício sociológico (sólido, se não resume-se a opiniologia) à moda de um Ricardo Mariano (existe um lugar para se pensar assim a FÉ), ele prefere apensar à FÉ cristã --- já histórica e solidamente construída há muito tempo, sacramentada em instituições de ensino e embasada nas confissões e declarações de fé como objeto de estudo --- suas observações que eu mencionei no outro postado. Não é nem um pouco arguto observador, mas deixa a mim a impressão me parece clara, de moralizar a FÉ.

Lucimara Marques Bortoleto Roque
São Paulo - SPMuito claro e objetivo o texto de Rubem Amorese. Sensível, pois entende e sabe se fazer entendido. O evangelho é “poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê" ... Quem crê, experimenta este poder. Quem não crê fica desdenhando, filosofando, sociologisando, tentando explicar o inexplicável ... aquilo que vai além da razão e que só o Espírito de Deus pode discernir.

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