SUMÁRIO
Edição 321
Novembro-Dezembro 2009
A Canaã dos cristãos não é aquele mundo repleto de "espíritos sem corpo, sentados em nuvens fora do espaço-tempo tocando harpas não físicas", mas aquele mundo dentro do espaço e do tempo, sem amarguras, sem depressão, sem cancêr, sem Alzheimer, sem decadência, sem morte.
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Colunas — Da linha de frente
Novembro-Dezembro 2009
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Ilegais, graças a Deus
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Opinião do leitor
Jorge Diasferreira
Porto Velho - ROExiste muita coerência neste texto, pelo fato de sabermos que muitos povos são obrigados a viver, não como gostariam de viver e nem mesmo no que seria melhor para eles.
A Coréia do Norte é uma delas. Vivemos em um mundo onde as informações e liberdade deveria ser acessada e vivida por todos, mas só o fato de saber que o “ditador” norte coreano Kim Jong-il disse que só transmitiria compacto das partidas de futebol na África do Sul, caso o time da Coréia ganhasse. E se perder ninguém verá absolutamente nada. Tudo isso assemelha ao “apartheid”.
Parabéns Braulia, por trazer luz alguns assuntos muitas vezes não comentado e às vezes ignorado pela realidade, muitas vezes criticada de maneira não compreendida... Sobre o último parágrafo, lembrei-me do que Deus disse a Abraão; “Sê tu uma benção” devemos parar de pedir as bênçãos somente.. Mas ser principalmente esta benção para as Nações.

Marcos Davi Gomes De Sousa
Rio De Janeiro - RJTexto bastante instigante. Nunca tinha olhado a imigração por essa ótica. Mais uma vez parabéns à Ultimato e à Bráulia, que, a cada opinião, nos instiga a refletir e repensar nossos pontos de vista!

Eduardo
P - RNILEGAIS, GRAÇAS A DEUS
ANTES: "Nunca vi com simpatia estes grupos de imigrantes..."
E DURANTE: "... a teologia situacionista me enojava."
DEPOIS: "... meu preconceito só foi confrontado quando comecei a estudar na Palavra o papel das nações". Com um gol de mão do baiano Milton Santos diz que a “a circulação é mais criadora que a produção."
E CONCLUI: "Os Estados Unidos estão em decadência" [...] e "a comunidade brasileira redimida por Jesus [...] tornam a esperança de futuro."
LOGO: (A) O fim (salvação deles) justificam os meios (ilegalidade). Prevalece o situacionismo!
Haja lógica!

Braulia Ribeiro
Porto Velho - RO- Deus é Deus de todas as nações, e promove as ondas migratórias desde a antiguidade. Ele não quer que as culturas se fechem em si mesmas.
- Queremos que as leis do Brasil reflitam o reino mas medo e auto-proteção fazem com que a leis que tornam este compartilhar populacional proibido.
- Cristãos que querem seguir a ele devem ter em sua agenda política uma consciência de que uma lei que favorece a imigração e os estrangeiros é tão importante quanto leis anti aborto, ou a militância contra o casamento homossexual. Tratar bem o estrangeiro é tã importante qto tratar bem o orfao e a viuva.

Marjorie Sabioni
Viçosa - MGA questão em jogo não é tratar bem estrangeiros ou não. Isso é uma atitude que nós como cristãos devemos ter acima de qualquer coisa. Devemos tratar as pessoas com amor independente da situação em que elas se encontram.
Não acredito que Deus é a favor da ilegalidade. Acredito que ele permite, através da liberdade que nos é concedida, que façamos as escolhas que queremos e achamos que seja melhor para nós (Às vezes pensamos que estamos fazendo a vontade de Deus, mas nossas decisões não passam de iniciativa própria). Como é afirmado no artigo, a terra prometida já era habitada — não era uma “terra virgem”. E Deus promete expulsar algumas nações e ainda diz que é pela impiedade delas, o que realmente concordo: Deus é o dono de toda a terra e é ele quem determina quem pode habitar determinado lugar ou não.
Não consigo acreditar (desculpem se para alguns isso é ceticismo) que Deus revelaria em sonho quem faria a entrevista na Embaixada Americana e concederia o visto de turismo que garantiria a entrada em solo americano ou na “terra dos sonhos”, como ouvi, assim como outros tantos relatos durante minha estadia de 10 meses nos Estados Unidos.
Discordo também da forma generalizada como as situações são colocadas no artigo. Não vi esse cenário caótico descrito, em que as fachadas das casas estão com pintura gasta e lixo nas ruas por toda Nova Inglaterra. Muito pelo contrário: o que eu não vi naquela região foi isto.
Também não concordo com a afirmação que é feita ao dizer que a “comunidade brasileira redimida por Jesus está esperançosa de abençoar não só a si mesma, mas a nação que os hospeda”. Como as comunidades brasileiras podem abençoar a nação americana que os hospeda se a grande maioria mora lá em comunidades totalmente brasileiras e não fala praticamente nada de inglês?? Se não se esforça o mínimo para aprender a língua e interagir com os nativos daquele país? Como podem querer ser uma esperança de futuro e abençoar a cultura daquele país sendo que não se livram das “prisões culturais” da ilegalidade em que se encontram para que possam servir de exemplo para os próprios americanos??
Não quero cometer o erro da generalização; acredito que existem imigrantes brasileiros sim engajados em fazer a diferença em outras culturas, como a americana, mas não podemos nos enganar: na maioria dos casos de ilegalidade, o que os imigrantes desejam é a melhoria de sua qualidade de vida e não fazer uma diferença cristã em outro país. Mais uma vez afirmo: não contra a imigração, mas sim contra a ilegalidade.

Eduardo
P - RNCristão com agenda política para mim, no meu escritório, demito na hora! Quem quiser agenda política que se torne um representante do povo, entre na política!

Eduardo
P - RNPARTE I
Estou assustado com o artigo de Bráulia Ribeiro. É assustador: soa como uma apologia à ilegalidade; e com uma agravante, em nome de Deus. Posteriormente, em nota, a mesma autora acrescentou uma idéia que me pareceu absolutamente absurda: ‘agenda política’. Sem explicar aos seus eleitores o que seria essa ‘agenda’, mas rapidamente amarrando tudo isso a ‘ondas migratórias’ (Sociologia? Antropologia cultural?), alegando que Deus imiscua-se nas ‘culturas’ como se cultura fosse um vôo de borboleta, aleatório ao sabor de teologia.

Eduardo
P - RNPARTE II
A mistura insana sobrou até para o Brasil, como se um país laico tivesse que ouvir o que o ‘reino’ (de Deus?) tem a dizer sobre o assunto. E num embolar de campo com política, ilegalidade, legislação e ‘consciência’ (tem coisa mais gelatinosa do que definir o que essa palavra quer dizer?), fecha tudo num balaio de gato com antiaborto, casamento homossexual e a palavra que causa urticária: ‘militância’. Soa, a mim, num arroubo, coisa como guerra espiritual ou assemelhados. Soa como se fosse uma 'fatwa' protestante!

Eduardo
P - RNPARTE III
Dia 30 deste mês, termina o prazo da Lei da Anistia Migratória que permite que todos os estrangeiros que estejam em situação irregular e tenham entrado no Brasil até o dia 1º de fevereiro deste ano regularizem sua situação e tenham liberdade de circulação, direito de trabalhar, acesso à saúde e educação públicas e à Justiça. A Lei 11.961/09 busca regularizar a situação de imigrantes no Brasil.

Eduardo
P - RNEstimativas do Ministério da Justiça e de ONGs que tratam do assunto convergem no sentido de que cerca de cem mil pessoas deverão se beneficiar da medida, num universo de um milhão de estrangeiros, dentre os quais 270 mil portugueses, 92 mil japoneses, 69 mil italianos, 58 mil espanhóis, 39 mil argentinos, 33 mil bolivianos, 28 mil alemães, 28 mil uruguaios, 28 mil americanos, 27 mil chineses, 16 mil coreanos, 16mil franceses, 13 mil libaneses e 10 mil peruanos.

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