O sucesso aqui não garante o sucesso lá

Lamento profundamente que Freston esteja insinuando que o "sionismo cristão" seja fundamentalismo cristão. Aliás, quem se posiciona a favor de Israel e de valores inegociáveis do Evangelho receba a pecha de fundamentalista como se fossem terroristas. Acredito que existam muçulmanos que não sejam antisemitas e que sejam homens de paz, se não forem que a poeira do solo deles não fique sob a sola de nossos sapatos. Não sejamos ingênuos por causa desta maldita filosofia do politicamente correto. Alguém poderia me dizer se o sionismo não está intimamente ligado ao semita e, claro, a quem os ama?

Postado em 23/01/2009 às 22:19:54

Será que Paul Freston não percebe que está sugerindo que a política de Israel é tão terrorista e, por isso, antipática - impedimento para a evangelização do mundo? Acredito que tal posicionamento do nobre sociólogo reflete uma tendência prevista nas Sagradas Escrituras de que Israel ficará isolado do mundo para que - como em toda sua história - clame pelo Eterno, única alternativa de então. Eu, no entanto, farei o meu papel. Não serei cego ao erros de Israel, mas não confundirei cristãos sionistas com terroristas, como percebi nas entrelinhas deste texto.

Postado em 23/01/2009 às 22:33:40

Pois tomo as observações do Paul suficientemente robustas para uma reflexão madura a respeito daquilo que fazemos, como nos apresentamos ao mundo e o que podemos esperar. O artigo está divulgado no blog crer é pensar.

Postado em 01/02/2009 às 19:34:39