SUMÁRIO
Edição 300
Maio-Junho 2006
A matéria de capa traz uma análise do Conselho Mundial de Igrejas e aborda o desafio do diálogo ecumênico: intolerância, falta de amor, vaidade, comunhão, pregação... Existe um meio-termo?
Na seção No ventre da dor discute-se a epidemia de aids e a atitude da Igreja, que não pode deixar de se envolver com o sofrimento alheio. Acesso exclusivo ao assinante.
Reflexão — Ricardo Gondim
Maio-Junho 2006
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Salvemos a próxima geração
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Opinião do leitor
Richard Rogge Coelho Dos Reis
Recife - PEMais uma vez, por você, Pastor Ricardo Gondim, sou encorajado a descobrir a minha humanidade e minhas fragilidades. Obrigado por essa lucidez de quem escreve não somente com o coração de pastor, mas a visão experiente de quem já trilhou o caminho que agora tenho debaixo dos pés.

Benjamim Julião De Góis Filho
Caicó - RNPr. Ricardo Gondim, muitas vezes sou invadido por um pessimismo quase sem volta quando me vem à lembrança o deplorável estado em que se encontra a igreja "evangélica" brasileira, porém, sua voz destoante, como toda palavra profética, anima-me a continuar acreditando numa igreja com uma cara mais humana/divina.

Natan Borges De Castro
Goiânia - GOMaravilhosa a reflexão! A maioria dos seminários formam pastores que só pastoreiam livros e não pessoas. Os pastores "recem saídos do forno" se mostram muito conhecedores de teologia sistemática, grego e hebraico. Também são peritos em elaborar sermões obedecendo todas as regras de hermenêutica e exegese. No entanto, percebe-se um enorme hiato entre todo esse conhecimento e a prática cristã cotidiana. Se fosse o Ricardo sugeriria também que os seminaristas se envolvessem com alguma organização missionária interdenominacional. Assim adiquiririam uma uma visão mais holística do Reino.

Antonio Donizeti Romualdo
Curitiba - PRLamentável a declaração do Pr. Gondim acerca da irrelevância da ortodoxia. A sua leitura extremamente esquerdista tem desnorteado a sua cosmovisão. A sua teologia deixou a muito tempo o plano vertical para se voltar somente para o horizontal. As Sagradas Escrituras e a História da Igreja comprovam que só ortodoxia produz ortopraxis. Que saudades do Gondim dos "tempos bíblicos".

Carlos Afonso Nunes
Belo Horizonte - MGObrigado Gondim pelos novos tempos de graça e de verdadeiro encontro com Jesus que temos vivido através de sua pessoa. Não desista de seus sonhos, por mais que os deprimidos tentem derrubá-los. Gálatas 5.1 é proposta e resposta para tempos de graça. Deus te livre, te proteja e te guarde.

Lucimara Magalhaes
Sbc - SPApós o artigo, fiquei pensando ser assim o discurso na Colação de Grau nestes seminários: “A partir de gora cada um de vocês utilize-se da oratória para convencer; provoque arrepios com acrobacias diante do púlpito; diga sempre que a platéia é linda; fale bastante da Vitória; não se esqueça dos preciosos chavões religiosos para estimularem a fé dos clientes fiéis. E para tornar tudo perfeito, Sorria sempre! E nunca se esqueça de que tudo deve ir muito bem com você!”. Salvemos a próxima geração fugindo de certo tipo de ensino dissimulado e insidioso. Que Deus nos livre dessa Babel religiosa.

Rosa Do Carmo De Oliveira Lima
Campina Grande - PBO pr. Ricardo Gondin mais uma vez foi direto à raiz do problema. Sou professora de seminário e vejo dia a dia esta realidade. Se quisermos salvar as futuras gerações é nescessário rever nossos seminários! Se não queremos pastores não vocacionados no campo, então as igrejas precisam parar de enviar não vocacionados aos seminários!

José Roberto Santos De Lima
Rio De Janeiro - RJEntendo a preocupação do pr. Ricardo, porém acredito que é preciso buscar o equilíbrio quanto às questões apresentadas por ele neste texto. Por exemplo, quanto ao estágio nas instituições sugeridas penso que seria o extremo. Porque se de fato pensarmos assim, a Igreja deverá se calar em relação a quase tudo, pois o que precisamos é levar as pessoas a crer que Deus cura, entretanto por tantos motivos Ele nem sempre faz! Podemos viver felizes nesta terra (O reino já está presente), contudo o cristão será feliz na consumação do século. Equilíbrio.
Pr. Asp. Roberto Santos
Ig. Metod. Wesleyana

Renato Alves Costa
Sbc - SPTudo o que o Pr. Ricardo disse é verdade, porém nem tudo é essencial. Embora eu concorde com quase tudo o que ele tenha dito também entendo a opnião de alguns dos colegas que se opõem. É verdade que Jesus cura, mas quando ele quer, porém isso não deve servir de desculpa para não orarmos por cura! Deus é todo poderoso, como ministros de Deus cabe a nós discernir quem levamos aos nossos púlpitos, e porque será que para ter cura temos que chamar um pregador de fora e fazer um evento especial voltado a isso? Para ter renovação idem! Estamos em falha!

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Coleções Encadernadas
+ lidos
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- Divórcio e novo casamento - um estudo bíblico inicial, edição 294
- Amor e sexo nos Cantares de Salomão, edição 258
- A vida de oração de Jesus, edição 336
- O clamor de Habacuque: que o Senhor faça a sua obra no meio da história sem adiá-la para um futuro indeterminado!, edição 315
- O formidável "consolo" dos amigos de Jó e de Eliú, o jovem, edição 308
- Gunnar Vingren e Daniel Berg: os pioneiros das Assembleias de Deus, edição 331
- Jesus ora depois da morte de João Batista, edição 336