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- 15 de maio de 2014
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Visão Mundial promove torneio de futebol com crianças de doze países
Eles ainda não são os jogadores da Seleção Brasileira de Futebol, nem da Alemanha, França, Holanda ou Portugal. Mas são 160 meninos e meninas de 12 países conectados pela ONG cristã Visão Mundial.
São meninos e meninas de regiões empobrecidas. Do Brasil vieram de comunidades ribeirinhas do Amazonas, das periferias de São Paulo e Rio de Janeiro, de Fortaleza, do sertão nordestino, dos bairros distantes da própria cidade do Recife.
Do Haiti, duas crianças de regiões rurais. São os menores do grupo. Da Mongólia, são 12. Nem a dificuldade no idioma impediu as meninas de se envolverem com as novas amigas do Brasil. Abraços e sorrisos se tornaram a linguagem universal. São meninos e meninas da Coréia do Sul, da Alemanha, da Austrália, do Canadá. São os latinos da República Dominicana, da Bolívia, de Honduras. São os africanos da Etiópia.
Todos em torno do futebol e das discussões sobre violência e os temas que afetam a juventude mundial
A abertura oficial do torneio Visão Mundial de Futebol aconteceu no sábado, dia 10 de maio. Na cerimônia, os participantes coloriam a Bandeira da Paz com o desenho de suas próprias mãos.
No domingo, dia 11, começaram as discussões dos cinco temas que afetam a juventude em cada país. Os participantes do torneio foram convidados a apresentar, país por país, a realidade em que vivem, identificar os pontos positivos e negativos e fazer suas reivindicações. Do resultado desse trabalho será gerado um documento chamado “Carta de Recife”.
Os temas discutidos foram: trabalho infantil, desnutrição, letalidade, falta de oportunidades e exploração sexual contra crianças e adolescentes.
Unidos pelo futebol e pela violência
Honduras é considerado o país mais violento do mundo. É de lá que vem Carlos Eduardo, de 16 anos. Foi apadrinhado pela Visão Mundial, participava das atividades no programa Lluvia de Peces. Para ele, estar no Torneio Visão Mundial é uma oportunidade de aprender sobre outras culturas, fortalecer o esporte e fazer amigos: “Através dos jogos que já tivemos até agora já pude conhecer muita gente e também ver que tem gente aqui que joga muito bem! Estou gostando também da experiência de jogar em uma equipe grande”.
Os pais de Carlos Eduardo, assim como mais de 1,5 milhões de hondurenhos, são imigrantes. Vivem nos Estados Unidos e de lá enviam recursos para ele e sua irmã, que moram com a avó e um tio. Sobre isso, o jovem é categórico: “que haja mais oportunidade de trabalho para os jovens para que eles não migrem para outros países. Que a sociedade e governo se preocupem mais com a educação desses jovens, pois temos boas escolas, mas nem todos têm condições financeiras de estudar. Por isso, muitos não vão à escola”. Como seus pais vivem ilegalmente nos Estados Unidos, há seis anos o jovem não os vê. “Tenho muitas saudades deles”.
Vacinação Contra Maus Tratos
Na terça-feira passada (13), alguns jovens participaram de uma ação no aeroporto de Recife, “vacinando” simbolicamente os adultos que chegavam de viagem contra os maus tratos de crianças e adolescentes. A ação faz parte de uma campanha que acontece todos os anos no Brasil onde gotas de mel são utilizadas para lembrar aos adultos que meninas e meninos precisam ser protegidos e precisam receber bons tratos para a construção de um futuro mais justo para todos.
O final do torneio acontece amanhã (dia 16) e terá a presença de autoridades locais, o representante do UNICEF, o Ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, além do representante do Brasil no Comitê dos Direitos da Criança da ONU com sede em Genebra.
• Com informações da assessoria de comunicação da Visão Mundial.
São meninos e meninas de regiões empobrecidas. Do Brasil vieram de comunidades ribeirinhas do Amazonas, das periferias de São Paulo e Rio de Janeiro, de Fortaleza, do sertão nordestino, dos bairros distantes da própria cidade do Recife.
Do Haiti, duas crianças de regiões rurais. São os menores do grupo. Da Mongólia, são 12. Nem a dificuldade no idioma impediu as meninas de se envolverem com as novas amigas do Brasil. Abraços e sorrisos se tornaram a linguagem universal. São meninos e meninas da Coréia do Sul, da Alemanha, da Austrália, do Canadá. São os latinos da República Dominicana, da Bolívia, de Honduras. São os africanos da Etiópia.
Todos em torno do futebol e das discussões sobre violência e os temas que afetam a juventude mundial
A abertura oficial do torneio Visão Mundial de Futebol aconteceu no sábado, dia 10 de maio. Na cerimônia, os participantes coloriam a Bandeira da Paz com o desenho de suas próprias mãos.
No domingo, dia 11, começaram as discussões dos cinco temas que afetam a juventude em cada país. Os participantes do torneio foram convidados a apresentar, país por país, a realidade em que vivem, identificar os pontos positivos e negativos e fazer suas reivindicações. Do resultado desse trabalho será gerado um documento chamado “Carta de Recife”.
Os temas discutidos foram: trabalho infantil, desnutrição, letalidade, falta de oportunidades e exploração sexual contra crianças e adolescentes.
Unidos pelo futebol e pela violência
Honduras é considerado o país mais violento do mundo. É de lá que vem Carlos Eduardo, de 16 anos. Foi apadrinhado pela Visão Mundial, participava das atividades no programa Lluvia de Peces. Para ele, estar no Torneio Visão Mundial é uma oportunidade de aprender sobre outras culturas, fortalecer o esporte e fazer amigos: “Através dos jogos que já tivemos até agora já pude conhecer muita gente e também ver que tem gente aqui que joga muito bem! Estou gostando também da experiência de jogar em uma equipe grande”.
Os pais de Carlos Eduardo, assim como mais de 1,5 milhões de hondurenhos, são imigrantes. Vivem nos Estados Unidos e de lá enviam recursos para ele e sua irmã, que moram com a avó e um tio. Sobre isso, o jovem é categórico: “que haja mais oportunidade de trabalho para os jovens para que eles não migrem para outros países. Que a sociedade e governo se preocupem mais com a educação desses jovens, pois temos boas escolas, mas nem todos têm condições financeiras de estudar. Por isso, muitos não vão à escola”. Como seus pais vivem ilegalmente nos Estados Unidos, há seis anos o jovem não os vê. “Tenho muitas saudades deles”.
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Na terça-feira passada (13), alguns jovens participaram de uma ação no aeroporto de Recife, “vacinando” simbolicamente os adultos que chegavam de viagem contra os maus tratos de crianças e adolescentes. A ação faz parte de uma campanha que acontece todos os anos no Brasil onde gotas de mel são utilizadas para lembrar aos adultos que meninas e meninos precisam ser protegidos e precisam receber bons tratos para a construção de um futuro mais justo para todos.
O final do torneio acontece amanhã (dia 16) e terá a presença de autoridades locais, o representante do UNICEF, o Ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, além do representante do Brasil no Comitê dos Direitos da Criança da ONU com sede em Genebra.
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