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- 01 de agosto de 2018
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Venezuelanos acolhidos em SP encontram oportunidades de emprego
O sonho de obter uma vaga no mercado de trabalho aconteceu em tempo recorde para 81 do total de 287 venezuelanos que viajaram de Boa Vista a São Paulo por meio do processo de interiorização do governo federal, iniciado em abril deste ano.
A conquista de um trabalho é resultado do esforço pessoal dos próprios venezuelanos, de serviços oferecidos pelo poder público e pela sociedade civil, assim como da sensibilização do setor privado, como parte das iniciativas de integração do crescente número de venezuelanos que chegam ao Brasil.
Entre os que já conseguiram um trabalho em São Paulo está Johny*, de 50 anos, que chegou à cidade com seu filho em maio deste ano, após viver nos abrigos de Boa Vista por três meses. Há um mês ele trabalha como estoquista em uma empresa de logística, após fazer um curso de capacitação profissional e ser encaminhado para uma entrevista de emprego por meio do Programa Trabalho Novo, da Prefeitura de São Paulo.
“A cada dia aprendo mais, compartilho também o conhecimento que tenho e assim vamos contribuindo para a constante melhora dos resultados da empresa”, disse Johny, que na Venezuela trabalhava como técnico de engenharia civil.
Os serviços prestados nos abrigos e casas de acolhida que participam do programa de interiorização incluem a produção de currículos, preparação para entrevistas, mobilização de empresas e cursos de português. Este acompanhamento também tem possibilitado o surgimento de iniciativas de empreendedorismo, como é o caso de Yofre, de 35 anos.
Ele chegou ao Brasil em outubro do ano passado, e em abril de 2018 embarcou num avião da Força Aérea Brasileira (FAB) com destino a São Paulo, no primeiro voo de interiorização. Acolhido no Centro Temporário de Acolhimento (CTA) de São Mateus, zona leste da cidade, uniu-se a outros quatro venezuelanos para prestar serviços gerais, como manutenção elétrica, pintura, encanamento, carpintaria e construção.
“Nos conhecemos aqui no CTA de São Mateus. Juntamos nossas experiências e já estamos prestando uma variedade de serviços. Somos qualificados para realizar trabalhos com qualidade e temos muita força de vontade. Vamos formalizar nosso negócio e buscar novos aprendizados que ampliarão nossa atuação profissional”, afirmou Yofre, que acabara de receber, por telefone, mais um pedido de orçamento de prestação de serviços de pintura.
Confira no site da ONU Brasil a notícia completa, com informações também sobre os seminários promovidos com empresários e agentes públicos em diferentes cidades do Brasil.
*Por razões de proteção, o sobrenome das pessoas venezuelanas entrevistas foram mantidos sob sigilo.
A conquista de um trabalho é resultado do esforço pessoal dos próprios venezuelanos, de serviços oferecidos pelo poder público e pela sociedade civil, assim como da sensibilização do setor privado, como parte das iniciativas de integração do crescente número de venezuelanos que chegam ao Brasil.
Entre os que já conseguiram um trabalho em São Paulo está Johny*, de 50 anos, que chegou à cidade com seu filho em maio deste ano, após viver nos abrigos de Boa Vista por três meses. Há um mês ele trabalha como estoquista em uma empresa de logística, após fazer um curso de capacitação profissional e ser encaminhado para uma entrevista de emprego por meio do Programa Trabalho Novo, da Prefeitura de São Paulo.
“A cada dia aprendo mais, compartilho também o conhecimento que tenho e assim vamos contribuindo para a constante melhora dos resultados da empresa”, disse Johny, que na Venezuela trabalhava como técnico de engenharia civil.
Os serviços prestados nos abrigos e casas de acolhida que participam do programa de interiorização incluem a produção de currículos, preparação para entrevistas, mobilização de empresas e cursos de português. Este acompanhamento também tem possibilitado o surgimento de iniciativas de empreendedorismo, como é o caso de Yofre, de 35 anos.
Ele chegou ao Brasil em outubro do ano passado, e em abril de 2018 embarcou num avião da Força Aérea Brasileira (FAB) com destino a São Paulo, no primeiro voo de interiorização. Acolhido no Centro Temporário de Acolhimento (CTA) de São Mateus, zona leste da cidade, uniu-se a outros quatro venezuelanos para prestar serviços gerais, como manutenção elétrica, pintura, encanamento, carpintaria e construção.
“Nos conhecemos aqui no CTA de São Mateus. Juntamos nossas experiências e já estamos prestando uma variedade de serviços. Somos qualificados para realizar trabalhos com qualidade e temos muita força de vontade. Vamos formalizar nosso negócio e buscar novos aprendizados que ampliarão nossa atuação profissional”, afirmou Yofre, que acabara de receber, por telefone, mais um pedido de orçamento de prestação de serviços de pintura.
Confira no site da ONU Brasil a notícia completa, com informações também sobre os seminários promovidos com empresários e agentes públicos em diferentes cidades do Brasil.
*Por razões de proteção, o sobrenome das pessoas venezuelanas entrevistas foram mantidos sob sigilo.
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