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- 11 de janeiro de 2024
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Um livro por mês, em 2024. E contando...
Por Marcos Bontempo
Pode não ser fácil, mas Ultimato entra com 50% e até 80% nessa aventura, ao lado do leitor.
Em janeiro, é bom começar com um livro que se lê na praia. E também na montanha, no consultório e até no trabalho. Vencedor do National Book Award e do Gold Medallion Award, Uma Misericórdia Severa é uma história de amor de tirar o fôlego, em meio à dor e à descoberta da fé. E conta com o auxílio luxuoso de C. S. Lewis.
Fevereiro passa rápido. Assim como a leitura de Bíblia: o Livro para Hoje. Fácil de ler e prático, John Stott mostra como e por que a Bíblia tem sido questionada e como usá-la com sabedoria frente aos desafios do dia a dia.
Março, em 2024, é mês da celebração da Páscoa. Então, Os Últimos Dias de Jesus é um livro certo. Apresenta os três elementos essenciais que resumem as afirmações mais antigas da fé cristã sobre a morte, o sepultamento e a ressurreição de Jesus. Com vocês, N. T. Wright e Craig A. Evans.
Em abril, vamos com algo mais didático. Entramos no “ano letivo”. E ninguém melhor que Alister McGrath para mostrar a diferença que a teologia pode fazer no modo como pensamos e vivemos e como experimentar significado e beleza na vida cristã, em Para Que Serve a Teologia?
Em maio, uma pausa para falar da família. De saúde emocional, relacionamentos e trabalho. Bem, nesse caso, acho melhor você escolher: Paul Tournier, Carlos Grzybowski, Esly Regina, Emma Scrivener e Paul Stevens.
E chegamos na metade do ano. Que tal ler, em junho, uma biografia (Agostinho, Jonathan Edwards, Bonhoeffer, Calvino ou Lutero)? Ou um livro que o título dispensa apresentações: 25 Livros que Todo Cristão Deveria Ler, de Richard Foster e Dallas Willard.
Férias, de novo, em julho? Para alguns, julho pode ser um tempo de começar de novo, de descanso e até de avaliação. A trilogia de N. T. Wright é o melhor remédio: Simplesmente Cristão, Eu Creio. E Agora? e Surpreendido Pela Esperança.
Em agosto o ano começa a sua contagem regressiva. É hora de olhar para dentro, com Pensamentos Transformados, Emoções Redimidas; para a igreja, com O Que Cristo Pensa da Igreja; e, para fora, com a série O Cristão Contemporâneo.
Em setembro, para não dizer que não falei das flores... Que tal A Arte Não Precisa de Justificativas ou A Arte e a Bíblia? Bem, nem tudo são flores e uma boa pedida é Engolidos Pela Cultura Pop. Três pensadores cristãos e a relação entre a cultura e a fé cristã.
Outubro é mês da Reforma Protestante. E você precisa ler Calvinismo para uma Era Secular — Uma leitura contemporânea de Abraham Kuyper. E também tem eleições. Precisamos descobrir o que existe de político em nosso culto e o que existe de religioso em nossa política, com Fé Cristã e Ação Política – A relevância pública da espiritualidade cristã.
Novembro é tempo de escolher um devocionário para chamar de seu em 2025. Não faltam sugestões. E, eu diria, é até um luxo: Eugene Peterson, John Stott, Elben César ou J.I. Packer.
Em dezembro, celebramos o Natal, sem Papai Noel, por razões óbvias. E você pode pensar em você mesmo, com A Cruz e o Paradoxo da Autoestima, pode presentear o seu pastor, com Tornando-se um Pastor Teólogo; um irmão, com o best-seller O Discípulo Radical; ou um amigo, com um presente que está na mídia e nos cinemas: Deus em Questão.
Feliz Ano Novo. Em tempo: com a melhor promoção do ano, dia 12, para celebrar os 56 anos de publicação ininterrupta da revista Ultimato.
Pode não ser fácil, mas Ultimato entra com 50% e até 80% nessa aventura, ao lado do leitor.
Em janeiro, é bom começar com um livro que se lê na praia. E também na montanha, no consultório e até no trabalho. Vencedor do National Book Award e do Gold Medallion Award, Uma Misericórdia Severa é uma história de amor de tirar o fôlego, em meio à dor e à descoberta da fé. E conta com o auxílio luxuoso de C. S. Lewis.
Fevereiro passa rápido. Assim como a leitura de Bíblia: o Livro para Hoje. Fácil de ler e prático, John Stott mostra como e por que a Bíblia tem sido questionada e como usá-la com sabedoria frente aos desafios do dia a dia.
Março, em 2024, é mês da celebração da Páscoa. Então, Os Últimos Dias de Jesus é um livro certo. Apresenta os três elementos essenciais que resumem as afirmações mais antigas da fé cristã sobre a morte, o sepultamento e a ressurreição de Jesus. Com vocês, N. T. Wright e Craig A. Evans.
Em abril, vamos com algo mais didático. Entramos no “ano letivo”. E ninguém melhor que Alister McGrath para mostrar a diferença que a teologia pode fazer no modo como pensamos e vivemos e como experimentar significado e beleza na vida cristã, em Para Que Serve a Teologia?
Em maio, uma pausa para falar da família. De saúde emocional, relacionamentos e trabalho. Bem, nesse caso, acho melhor você escolher: Paul Tournier, Carlos Grzybowski, Esly Regina, Emma Scrivener e Paul Stevens.
E chegamos na metade do ano. Que tal ler, em junho, uma biografia (Agostinho, Jonathan Edwards, Bonhoeffer, Calvino ou Lutero)? Ou um livro que o título dispensa apresentações: 25 Livros que Todo Cristão Deveria Ler, de Richard Foster e Dallas Willard.
Férias, de novo, em julho? Para alguns, julho pode ser um tempo de começar de novo, de descanso e até de avaliação. A trilogia de N. T. Wright é o melhor remédio: Simplesmente Cristão, Eu Creio. E Agora? e Surpreendido Pela Esperança.
Em agosto o ano começa a sua contagem regressiva. É hora de olhar para dentro, com Pensamentos Transformados, Emoções Redimidas; para a igreja, com O Que Cristo Pensa da Igreja; e, para fora, com a série O Cristão Contemporâneo.
Em setembro, para não dizer que não falei das flores... Que tal A Arte Não Precisa de Justificativas ou A Arte e a Bíblia? Bem, nem tudo são flores e uma boa pedida é Engolidos Pela Cultura Pop. Três pensadores cristãos e a relação entre a cultura e a fé cristã.
Outubro é mês da Reforma Protestante. E você precisa ler Calvinismo para uma Era Secular — Uma leitura contemporânea de Abraham Kuyper. E também tem eleições. Precisamos descobrir o que existe de político em nosso culto e o que existe de religioso em nossa política, com Fé Cristã e Ação Política – A relevância pública da espiritualidade cristã.
Novembro é tempo de escolher um devocionário para chamar de seu em 2025. Não faltam sugestões. E, eu diria, é até um luxo: Eugene Peterson, John Stott, Elben César ou J.I. Packer.
Em dezembro, celebramos o Natal, sem Papai Noel, por razões óbvias. E você pode pensar em você mesmo, com A Cruz e o Paradoxo da Autoestima, pode presentear o seu pastor, com Tornando-se um Pastor Teólogo; um irmão, com o best-seller O Discípulo Radical; ou um amigo, com um presente que está na mídia e nos cinemas: Deus em Questão.
Feliz Ano Novo. Em tempo: com a melhor promoção do ano, dia 12, para celebrar os 56 anos de publicação ininterrupta da revista Ultimato.
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