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- 24 de agosto de 2007
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Ultimato de setembro no forno
A edição 308 (setembro-outubro) da revista Ultimato está fechada. E faz coro às palavras de Jó sobre quem é Deus: “Ele é Ele”. Ou, em outra versão: “Tudo que ele quer, ele faz. Não há remédio! Deus vai fazer comigo tudo o que planejou, inclusive coisas que ainda estão para vir”. Ao mesmo tempo, as más notícias são inevitáveis.
Quando perdemos um filho ou o cônjuge ou os pais num acidente como o de Congonhas em julho de 2007, quem nos consola de maneira amorosa, sábia e eficaz? Quando estamos em uma crise conjugal, em uma crise existencial, em uma crise de fé, em uma crise econômica, quem nos aconselha e nos consola de maneira amorosa, sábia e eficaz? Quando somos portadores de uma doença sem esperança de cura, quem enxuga as nossas lágrimas de maneira amorosa, sábia e eficaz? São estas algumas das perguntas apresentadas no artigo “O vergonhoso insucesso na arte de consolar os chorosos e de aconselhar os confusos”.
As respostas não são fáceis. A complexidade do sofrimento, a falta de amor, de sabedoria ou empatia, escancaram nossas debilidades. Mas, assim como a noção da soberania de Deus era para Jó uma espécie de andador que o ajudava a caminhar sempre ao lado do Senhor, nós também podemos ter esperança, pois “os nossos sofrimentos atuais não podem ser comparados com a glória que nos será revelada”.
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Leia o que Ultimato publicou sobre o assunto
• Depressão e sofrimento, ed. 269
• O mal de Asafe, ed. 282
Leia o livro
• Lamento — a espiritualidade frente à morte e ao sofrimento, de Nicholas Wolterstorf (no prelo).
Quando perdemos um filho ou o cônjuge ou os pais num acidente como o de Congonhas em julho de 2007, quem nos consola de maneira amorosa, sábia e eficaz? Quando estamos em uma crise conjugal, em uma crise existencial, em uma crise de fé, em uma crise econômica, quem nos aconselha e nos consola de maneira amorosa, sábia e eficaz? Quando somos portadores de uma doença sem esperança de cura, quem enxuga as nossas lágrimas de maneira amorosa, sábia e eficaz? São estas algumas das perguntas apresentadas no artigo “O vergonhoso insucesso na arte de consolar os chorosos e de aconselhar os confusos”.
As respostas não são fáceis. A complexidade do sofrimento, a falta de amor, de sabedoria ou empatia, escancaram nossas debilidades. Mas, assim como a noção da soberania de Deus era para Jó uma espécie de andador que o ajudava a caminhar sempre ao lado do Senhor, nós também podemos ter esperança, pois “os nossos sofrimentos atuais não podem ser comparados com a glória que nos será revelada”.
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