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- 11 de janeiro de 2021
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Ultimato 53 anos. Parece, mas não foi ontem
Por Marcos Bontempo
Na verdade, são mais de 53 anos. As orações, os sonhos, o trabalho e os planos começaram antes. Bem, no princípio, Deus... Para conhecer a história como ela aconteceu, nada melhor do que ouvir aquele que a conduziu e também nos guiou durante mais de 4 décadas, o jornalista e pastor Elben César: nos podcasts sobre as histórias da Ultimato, do jornal, da revista, dos livros: ouça no Spotify.
A linha do tempo começa com a primeira edição do então "Jornal Ultimato", em 1968. Pasme, naqueles dias não havia sequer um periódico não denominacional. Apenas jornais ou revistas como o Brasil Presbiteriano, Jornal Batista, Imprensa Metodista, entre outros.
Em 1976, a primeira mudança, com o lançamento do novo formato: a revista, ainda em preto e branco. Em 1993 lançamos o primeiro livro da editora: Deixem Que Elas Mesmas Falem, que se tornou um marco da mistura entre o ficcional e a narrativa das Escrituras, dando voz às mulheres da Bíblia, com suas dores, angústias e experiências religiosas mais profundas. Em 1995, a primeira edição da revista em cores.
Em 1997, começamos a publicar os primeiros e-mails recebidos na seção mais antiga da revista: "Cartas à Redação"; e, logo depois, arriscamos os primeiros passos na internet. E aqui é preciso lembrar que, no final da década de 90, não era fácil pronunciar aquela espécie de neologismo que invadia a nossa rotina: “e-mail”. Basta ouvir com cuidado um nativo americano ou inglês. E, para evitar constrangimento, dizia-se “correio eletrônico” e “endereço eletrônico”. Aliás, é bom que se diga, o conhecido “gmail” foi lançado somente em 2004. Assim, o nosso diretor-redator se recusava a pronunciar “e-mail”, confessando sempre sua dificuldade com a língua inglesa. Felizmente, um belo dia daqueles anos, anotei em uma página branca o número “1,5” e pedi a ele que fechasse os olhos. Aproximei-me e disse para que, ao abrir os olhos, lesse rapidamente o papel que estava à sua frente. Pronto, ele abriu os olhos e leu em voz alta: “um e meio”. Estava terminado o drama do velho “correio eletrônico” e, a partir daquele dia, o Reve – era assim que o chamávamos – todos os dias perguntava se havia chegado “um e meio”...
Em 2001, entra em funcionamento a nossa loja online. Depois, vieram os blogs e o portal ultimato.com.br se tornou um guarda-chuva para colunistas e organizações parceiras. Em 2008, no Encontro de Amigos, celebramos durante três dias, ao lado de articulistas, parceiros e leitores do país inteiro, 40 anos da revista.
Em 2016, perdemos nosso fundador, diretor-redator da revista até a sua morte, em outubro daquele ano. Em 2018, celebramos 50 anos da revista, com um culto de gratidão e a presença do seu colunista mais antigo, o pastor Valdir Steuernagel.
Em 2020, pelas misericórdias de Deus não fomos consumidos e, pela sua graça, lançamos além dos livros, a Assinatura Digital, que agora faz companhia ao acervo também digital das edições anteriores da revista à disposição do leitor.
Em janeiro de 2021, contamos 53 anos de publicação ininterrupta. Um milagre. Vários milagres. Damos graças a Deus pela sua misericórdia e estendemos nossa gratidão ao leitor pela sua companhia e apoio ao longo dos anos. Ultimato não está sozinha. A expressão “ao lado de muitos outros” acompanha a nossa história desde 1968: “Ao lado de muitos outros, [Ultimato] participa da proclamação da Boa Nova que nunca fica velha, da Esperança que nunca morre e do Salvador que nunca muda".
E, hoje, para celebrar os 53 anos com o leitor, colocamos todo o catálogo pela metade do preço.
Leia mais:
Ultimato: ao lado de muitos, há 53 anos
Na verdade, são mais de 53 anos. As orações, os sonhos, o trabalho e os planos começaram antes. Bem, no princípio, Deus... Para conhecer a história como ela aconteceu, nada melhor do que ouvir aquele que a conduziu e também nos guiou durante mais de 4 décadas, o jornalista e pastor Elben César: nos podcasts sobre as histórias da Ultimato, do jornal, da revista, dos livros: ouça no Spotify.
A linha do tempo começa com a primeira edição do então "Jornal Ultimato", em 1968. Pasme, naqueles dias não havia sequer um periódico não denominacional. Apenas jornais ou revistas como o Brasil Presbiteriano, Jornal Batista, Imprensa Metodista, entre outros.
Em 1976, a primeira mudança, com o lançamento do novo formato: a revista, ainda em preto e branco. Em 1993 lançamos o primeiro livro da editora: Deixem Que Elas Mesmas Falem, que se tornou um marco da mistura entre o ficcional e a narrativa das Escrituras, dando voz às mulheres da Bíblia, com suas dores, angústias e experiências religiosas mais profundas. Em 1995, a primeira edição da revista em cores.
Em 1997, começamos a publicar os primeiros e-mails recebidos na seção mais antiga da revista: "Cartas à Redação"; e, logo depois, arriscamos os primeiros passos na internet. E aqui é preciso lembrar que, no final da década de 90, não era fácil pronunciar aquela espécie de neologismo que invadia a nossa rotina: “e-mail”. Basta ouvir com cuidado um nativo americano ou inglês. E, para evitar constrangimento, dizia-se “correio eletrônico” e “endereço eletrônico”. Aliás, é bom que se diga, o conhecido “gmail” foi lançado somente em 2004. Assim, o nosso diretor-redator se recusava a pronunciar “e-mail”, confessando sempre sua dificuldade com a língua inglesa. Felizmente, um belo dia daqueles anos, anotei em uma página branca o número “1,5” e pedi a ele que fechasse os olhos. Aproximei-me e disse para que, ao abrir os olhos, lesse rapidamente o papel que estava à sua frente. Pronto, ele abriu os olhos e leu em voz alta: “um e meio”. Estava terminado o drama do velho “correio eletrônico” e, a partir daquele dia, o Reve – era assim que o chamávamos – todos os dias perguntava se havia chegado “um e meio”...
Em 2001, entra em funcionamento a nossa loja online. Depois, vieram os blogs e o portal ultimato.com.br se tornou um guarda-chuva para colunistas e organizações parceiras. Em 2008, no Encontro de Amigos, celebramos durante três dias, ao lado de articulistas, parceiros e leitores do país inteiro, 40 anos da revista.
Em 2016, perdemos nosso fundador, diretor-redator da revista até a sua morte, em outubro daquele ano. Em 2018, celebramos 50 anos da revista, com um culto de gratidão e a presença do seu colunista mais antigo, o pastor Valdir Steuernagel.
Em 2020, pelas misericórdias de Deus não fomos consumidos e, pela sua graça, lançamos além dos livros, a Assinatura Digital, que agora faz companhia ao acervo também digital das edições anteriores da revista à disposição do leitor.
Em janeiro de 2021, contamos 53 anos de publicação ininterrupta. Um milagre. Vários milagres. Damos graças a Deus pela sua misericórdia e estendemos nossa gratidão ao leitor pela sua companhia e apoio ao longo dos anos. Ultimato não está sozinha. A expressão “ao lado de muitos outros” acompanha a nossa história desde 1968: “Ao lado de muitos outros, [Ultimato] participa da proclamação da Boa Nova que nunca fica velha, da Esperança que nunca morre e do Salvador que nunca muda".
E, hoje, para celebrar os 53 anos com o leitor, colocamos todo o catálogo pela metade do preço.
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