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- 20 de setembro de 2016
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Tudo vai bem, quando tudo vai mal?
“O perdão nosso de cada dia – a ação terapêutica do perdão e a expiação cristã” é o tema de capa da revista Ultimato deste bimestre. Ela foi enviada aos leitores no início do mês e desde ontem já pode ser lida também no portal. O acesso à versão online da atual edição é restrito aos assinantes, mas quem não é pode degustar um pouco do conteúdo. Leia abaixo nosso texto de abertura.
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“Tudo vai bem, quando tudo vai mal”?
No correr da história tem havido vozes que insistem em dizer que “tudo vai bem, quando tudo vai mal”. São vozes que desejam manter o “status quo” e não mudanças. Nenhum remorso, nenhum arrependimento, nenhuma confissão de fracasso, nenhuma reviravolta, nenhuma limpeza, nenhuma reforma são necessários porque “tudo vai bem”. Elas são incapazes de assumir o contrário, que tudo vai mal. Para essas pessoas o mundo vai bem, o país vai bem, a sociedade vai bem, a igreja vai bem, a economia vai bem, a moral vai bem, o casamento vai bem, a família vai bem e “eu vou bem”. Isso ocorre mais por causa de alguma estratégia oculta de ordem política, de ordem econômica ou de ordem religiosa, do que por causa da falta de atenção e observação. Os portadores da mensagem de que “tudo vai bem, quando tudo vai mal” pretendem fazer uma lavagem cerebral.
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Sumário da revista Ultimato deste bimestre
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“Tudo vai bem, quando tudo vai mal”?
No correr da história tem havido vozes que insistem em dizer que “tudo vai bem, quando tudo vai mal”. São vozes que desejam manter o “status quo” e não mudanças. Nenhum remorso, nenhum arrependimento, nenhuma confissão de fracasso, nenhuma reviravolta, nenhuma limpeza, nenhuma reforma são necessários porque “tudo vai bem”. Elas são incapazes de assumir o contrário, que tudo vai mal. Para essas pessoas o mundo vai bem, o país vai bem, a sociedade vai bem, a igreja vai bem, a economia vai bem, a moral vai bem, o casamento vai bem, a família vai bem e “eu vou bem”. Isso ocorre mais por causa de alguma estratégia oculta de ordem política, de ordem econômica ou de ordem religiosa, do que por causa da falta de atenção e observação. Os portadores da mensagem de que “tudo vai bem, quando tudo vai mal” pretendem fazer uma lavagem cerebral.
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