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- 22 de outubro de 2015
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Todo mundo precisa saber que é tão humano quanto todo mundo
Todos precisam ouvir (ou relembrar) esta verdade. Ela parece óbvia demais, mesmo assim deve ser repetida. É o que a última revista Ultimato do ano vai fazer. A edição de novembro-dezembro segue hoje para a gráfica.
Não importa o que aconteceu em 2015: as vitórias ou as derrotas, os lucros ou os prejuízos, os pecados ou os avanços espirituais. Somos humanos, e nossa humanidade é o canteiro de obras de um Deus que não se cansa de trabalhar em nós e por meio de nós.
Para colocarmos de uma vez por todas em nossa cabeça esta constatação, os testemunhos bíblicos nos ajudam. Tiago, por exemplo, lembra que “o profeta Elias era um ser humano como nós” (Tg 5.17, NTLH). Há também as lembranças de pensadores ao longo da história. Disse Santo Agostinho (354-430): “Como eu sou feio, desfigurado e sujo, cheio de manchas e úlceras”. E ainda Sigmund Freud (1856-1939): “O homem é um barco à deriva num mar de pulsões autodestrutivas”.
A consciência e a divulgação de que “todo mundo é tão humano quanto todo mundo” deve produzir, não autocomiseração, mas sim bons frutos. Apesar do “espinho na carne”, é da fraqueza que nasce a fortaleza! (2 Co 12.9). Você vai ler mais sobre isso na próxima edição da revista Ultimato.
Vai também conferir uma entrevista histórica com os pioneiros da Missão Integral René Padilla, Samuel Escobar, Pedro Arana, Tito Paredes e Valdir Steuernagel. Eles falam sobre as raízes do conceito. Veja uma amostra em vídeo da entrevista:
Leia também
Somos todos inconstantes, mas Deus não desiste de nós
Orgulho – o caminho mais curto para o tombo
Culpa e graça (Paul Tournier)
Não importa o que aconteceu em 2015: as vitórias ou as derrotas, os lucros ou os prejuízos, os pecados ou os avanços espirituais. Somos humanos, e nossa humanidade é o canteiro de obras de um Deus que não se cansa de trabalhar em nós e por meio de nós.
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A consciência e a divulgação de que “todo mundo é tão humano quanto todo mundo” deve produzir, não autocomiseração, mas sim bons frutos. Apesar do “espinho na carne”, é da fraqueza que nasce a fortaleza! (2 Co 12.9). Você vai ler mais sobre isso na próxima edição da revista Ultimato.
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