Por Escrito
- 16 de novembro de 2018
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Sua graça me basta. Por isso, escolho sua Palavra
Por Nathasha Borges
Paulistana, nasci num lar cristão. Meus pais tiveram um encontro de salvação com Cristo pouco antes do nascimento meu e dos meus irmãos. Quando somos criança, pensamos que nossos pais sabem de tudo, e que nós, crianças, é que precisamos aprender - inclusive como ser cristão. Hoje eu vejo que cresci com pecadores como eu, que aprenderam – e ainda aprendem – a negar o velho homem e que buscaram ensinar a mim e a meus irmãos o amor e suficiência de Cristo Jesus.
Por crescer em um lar cristão, não sei o momento exato da minha conversão, mas tenho momentos marcantes em minha mente, e, quando penso na palavra “conversão”, são eles os primeiros dos quais me lembro. Primeiro, me recordo de um culto das crianças em que a professora orou por aqueles que queriam ter um relacionamento com Jesus, eu fui uma dessas.
Depois, aos meus 17 anos, lembro de mudar de igreja. Eu deixaria para trás uma comunidade na qual eu tinha amigos mais chegados que irmãos, porém onde já não havia mais a centralidade da palavra de Deus, para ir para uma igreja na qual eu não conhecia ninguém, mas onde eu poderia crescer no conhecimento da Palavra. Foi uma escolha muito difícil e dolorosa, porém eu optei pela Palavra. Eu precisava desenvolver meu relacionamento com Deus, eu sabia disso.
Já dos meus 19 anos até os 22 anos, foi a fase de tratamento da minha depressão. Foi um choque descobrir que eu tenho depressão, que eu escutava em minha mente vozes que eu não podia controlar e que não eram a minha própria. E o que eu não entendia era: por que Deus me permitia passar por aquilo? Eu estava sendo punida por algum pecado? Ele havia me abandonado?
Foram muitas questões, mas todas foram respondidas ao pé da cruz. Ali entendi não somente que eu não merecia o perdão e amor de Cristo, mas que Ele os concede gratuitamente e que a Sua graça me bastava. E ainda hoje me basta.
Não sei em qual momento exato aconteceu minha conversão, mas a minha santificação tem ocorrido a cada dia por meio dEle, por Ele e para Ele.
• Nathasha Borges tem 26 anos, é estudante de História na Universidade Federal de Viçosa e representante discente de seu curso. Hoje é membro da Igreja Presbiteriana de Viçosa e ama chocolate, exceto de amendoim.
Paulistana, nasci num lar cristão. Meus pais tiveram um encontro de salvação com Cristo pouco antes do nascimento meu e dos meus irmãos. Quando somos criança, pensamos que nossos pais sabem de tudo, e que nós, crianças, é que precisamos aprender - inclusive como ser cristão. Hoje eu vejo que cresci com pecadores como eu, que aprenderam – e ainda aprendem – a negar o velho homem e que buscaram ensinar a mim e a meus irmãos o amor e suficiência de Cristo Jesus.
Por crescer em um lar cristão, não sei o momento exato da minha conversão, mas tenho momentos marcantes em minha mente, e, quando penso na palavra “conversão”, são eles os primeiros dos quais me lembro. Primeiro, me recordo de um culto das crianças em que a professora orou por aqueles que queriam ter um relacionamento com Jesus, eu fui uma dessas.
Depois, aos meus 17 anos, lembro de mudar de igreja. Eu deixaria para trás uma comunidade na qual eu tinha amigos mais chegados que irmãos, porém onde já não havia mais a centralidade da palavra de Deus, para ir para uma igreja na qual eu não conhecia ninguém, mas onde eu poderia crescer no conhecimento da Palavra. Foi uma escolha muito difícil e dolorosa, porém eu optei pela Palavra. Eu precisava desenvolver meu relacionamento com Deus, eu sabia disso.
Já dos meus 19 anos até os 22 anos, foi a fase de tratamento da minha depressão. Foi um choque descobrir que eu tenho depressão, que eu escutava em minha mente vozes que eu não podia controlar e que não eram a minha própria. E o que eu não entendia era: por que Deus me permitia passar por aquilo? Eu estava sendo punida por algum pecado? Ele havia me abandonado?
Foram muitas questões, mas todas foram respondidas ao pé da cruz. Ali entendi não somente que eu não merecia o perdão e amor de Cristo, mas que Ele os concede gratuitamente e que a Sua graça me bastava. E ainda hoje me basta.
Não sei em qual momento exato aconteceu minha conversão, mas a minha santificação tem ocorrido a cada dia por meio dEle, por Ele e para Ele.
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