Opinião
- 04 de julho de 2016
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Semelhança com Cristo: um molde pra chamar de seu
Estudo 2 – Série Livros – O Discípulo Radical, John Stott
Texto básico: Romanos 8. 28-29
Textos de apoio
– 1 João 3. 2
– 2 Coríntios 3.18
– Filipenses 2. 5-8
– João 13. 14-15
– Efésios 5. 1-2
– 1 Pedro 2. 18, 21
Introdução
Estudando o primeiro capítulo do livro, discutimos sobre aquilo que um “discípulo radical” não deve ser: conformado. Em outras palavras, tratamos da tensão inerente ao discipulado cristão, que é servir ao mundo sem se amoldar aos valores contrários ao reino de Deus.
Mas as Escrituras não dizem respeito apenas ao que não devemos ser. Elas se ocupam também, e bastante, com o lado positivo desta questão, ou seja, com o que devemos ser como discípulos de Cristo. Neste estudo queremos tratar disso: nosso chamado a vivermos uma vida semelhante ao nosso Mestre (1 Jo 2.6).
Logo no início deste capítulo Stott compartilha conosco que ele “gostaria de compartilhar o que tem feito [sua] mente descansar ao [se] aproximar do fim de [sua] peregrinação pela terra”. E continua: “Deus quer que o seu povo se torne como Cristo, pois semelhança com Cristo é a vontade de Deus para o povo de Deus” (p. 23). O que significa ser mais parecido com Jesus, à medida que vou ficando mais velho? Existem áreas ou dimensões em minha vida que necessitam mais desta “semelhança”?
CONTINUE LENDO ESTE ESTUDO BÍBLICO NO BLOG DO JOHN STOTT
Leia também
O Discípulo Radical
Imitadores de Deus
A pessoa mais importante do mundo
Foto: Olga Shevchenko/Freeimages.com
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– 1 Pedro 2. 18, 21
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Estudando o primeiro capítulo do livro, discutimos sobre aquilo que um “discípulo radical” não deve ser: conformado. Em outras palavras, tratamos da tensão inerente ao discipulado cristão, que é servir ao mundo sem se amoldar aos valores contrários ao reino de Deus.
Mas as Escrituras não dizem respeito apenas ao que não devemos ser. Elas se ocupam também, e bastante, com o lado positivo desta questão, ou seja, com o que devemos ser como discípulos de Cristo. Neste estudo queremos tratar disso: nosso chamado a vivermos uma vida semelhante ao nosso Mestre (1 Jo 2.6).
Logo no início deste capítulo Stott compartilha conosco que ele “gostaria de compartilhar o que tem feito [sua] mente descansar ao [se] aproximar do fim de [sua] peregrinação pela terra”. E continua: “Deus quer que o seu povo se torne como Cristo, pois semelhança com Cristo é a vontade de Deus para o povo de Deus” (p. 23). O que significa ser mais parecido com Jesus, à medida que vou ficando mais velho? Existem áreas ou dimensões em minha vida que necessitam mais desta “semelhança”?
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