Prateleira
- 21 de fevereiro de 2013
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Se os filmes falassem
Vem aí mais uma festa da indústria do cinema. Domingo, dia 24, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood vai entregar o Oscar 2013. A eleição dos melhores do cinema acontece desde 1929.
Se Hollywood pode escolher seus melhores, isso não é garantia completa de que vale a pena assisti-los. Isso porque há mais critérios para ver um filme do que a maravilhosa indústria cinematográfica pode supor. Por trás de lindas imagens, efeitos extraordinários e atores eficientes, há uma história, ou melhor, um roteiro. E este roteiro diz muito sobre a maneira de enxergar o mundo de quem o faz.
Para os cristãos em especial, o dilema sempre surge. Consumir qualquer filme (afinal, não passa de um produto de entretenimento e não devemos levá-lo tão a sério) ou não consumir nada (já que é melhor evitar o perigo do que cair na traiçoeira teia da cultura secular)?
Em Cinema e Fé Cristã, Brian Godawa, cristão e roteirista, descortina a indústria do cinema a partir da perspectiva cristã e nos traz um guia para assistirmos filmes com sabedoria e discernimento:
“Meu objetivo aqui é aumentar a apreciação da arte. Quero informar o leitor sobre a natureza da narração de histórias a analisar com as visões de mundo são comunicadas na maioria dos filmes de Hollywood. Assim, poderei contribuir com a habilidade do espectador de discernir as ideias que estão sendo comunicadas. À medida que os líderes afiam sua percepção dos filmes, eles tornam-se mais capazes de discernir as coisas boas das ruins e evitar os extremos da deserção (anorexia) cultural e da imersão (glutonaria) cultural.”
Antes de correr para assistir os “melhores filmes do ano”, segundo Hollywood, leia Cinema e Fé Cristã. Certamente, vai ajudá-lo a se divertir com inteligência e coerência.
Leia mais
A redenção das sete artes: cinema (Eugenio Petraconi)
Cinema e igreja entre o real e a ficção (Leandro Gonçalves Lança)
A arte não precisa de justificativa (H. R. Rookmaaker)
Se Hollywood pode escolher seus melhores, isso não é garantia completa de que vale a pena assisti-los. Isso porque há mais critérios para ver um filme do que a maravilhosa indústria cinematográfica pode supor. Por trás de lindas imagens, efeitos extraordinários e atores eficientes, há uma história, ou melhor, um roteiro. E este roteiro diz muito sobre a maneira de enxergar o mundo de quem o faz.
Para os cristãos em especial, o dilema sempre surge. Consumir qualquer filme (afinal, não passa de um produto de entretenimento e não devemos levá-lo tão a sério) ou não consumir nada (já que é melhor evitar o perigo do que cair na traiçoeira teia da cultura secular)?
Em Cinema e Fé Cristã, Brian Godawa, cristão e roteirista, descortina a indústria do cinema a partir da perspectiva cristã e nos traz um guia para assistirmos filmes com sabedoria e discernimento:
“Meu objetivo aqui é aumentar a apreciação da arte. Quero informar o leitor sobre a natureza da narração de histórias a analisar com as visões de mundo são comunicadas na maioria dos filmes de Hollywood. Assim, poderei contribuir com a habilidade do espectador de discernir as ideias que estão sendo comunicadas. À medida que os líderes afiam sua percepção dos filmes, eles tornam-se mais capazes de discernir as coisas boas das ruins e evitar os extremos da deserção (anorexia) cultural e da imersão (glutonaria) cultural.”
Antes de correr para assistir os “melhores filmes do ano”, segundo Hollywood, leia Cinema e Fé Cristã. Certamente, vai ajudá-lo a se divertir com inteligência e coerência.
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