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- 29 de maio de 2009
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Qual o mandamento mais difícil?
Temos Dez Mandamentos "à escolha". Qual o mais difícil? Na edição de maio-junho de 1999, a abertura da revista Ultimato apresentava o décimo mandamento como o "mais difícil": "Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem seus servos ou servas, nem seu boi ou jumento, nem coisa alguma que lhe pertença" (Êx 20.17).
Ao mesmo tempo, o décimo mandamento é também uma espécie de "salvo-conduto" para o sexto, o sétimo, o oitavo e o nono. Um "antídoto" que mata o desejo pecaminoso antes que ele faça o estrago. Leia O antídoto da anarquia individual e coletiva. Ultimato, há dez anos.
E, por falar em anarquia, também na mesma edição, Paul Freston, em seu Aprender enquanto é tempo, alerta: "Mesmo os melhores modelos de liderança eclesiástica e de relação com a vida pública, sem caráter cristão, não nos servirá; mas, igualmente, o caráter cristão precisa ser expresso em modelos apropriados, e não em modelos viciados que quase inevitavelmente levam a comportamentos inadequados e até nocivos". E exemplos não faltavam. O próprio Freston apontava: "Deputados evangélicos lideram a infidelidade (partidária). Entre a eleição e a posse do novo congresso, 34 deputados trocaram de partido [...]. Desses 34, treze eram evangélicos. A classe política evangélica, portanto, contribui desproporcionalmente para uma das maiores mazelas da política nacional. [...] Apenas sete dos 48 deputados federais evangélicos estão em partidos claramente opostos ao governo Fernando Henrique Cardoso". Ultimato, há dez anos.
Ao mesmo tempo, o décimo mandamento é também uma espécie de "salvo-conduto" para o sexto, o sétimo, o oitavo e o nono. Um "antídoto" que mata o desejo pecaminoso antes que ele faça o estrago. Leia O antídoto da anarquia individual e coletiva. Ultimato, há dez anos.
E, por falar em anarquia, também na mesma edição, Paul Freston, em seu Aprender enquanto é tempo, alerta: "Mesmo os melhores modelos de liderança eclesiástica e de relação com a vida pública, sem caráter cristão, não nos servirá; mas, igualmente, o caráter cristão precisa ser expresso em modelos apropriados, e não em modelos viciados que quase inevitavelmente levam a comportamentos inadequados e até nocivos". E exemplos não faltavam. O próprio Freston apontava: "Deputados evangélicos lideram a infidelidade (partidária). Entre a eleição e a posse do novo congresso, 34 deputados trocaram de partido [...]. Desses 34, treze eram evangélicos. A classe política evangélica, portanto, contribui desproporcionalmente para uma das maiores mazelas da política nacional. [...] Apenas sete dos 48 deputados federais evangélicos estão em partidos claramente opostos ao governo Fernando Henrique Cardoso". Ultimato, há dez anos.
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