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- 27 de setembro de 2016
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Psicologia, neurociência e Evangelho
O que é psicologia? Como devemos abordá-la? Qual é a relação entre mente e cérebro? Até que ponto sou, de fato, livre? A parapsicologia e as experiências de quase morte não provam a existência da alma? O que nos faz humanos? A neuropsicologia tem algo a oferecer à psicoterapia e ao aconselhamento? As crenças religiosas seriam o ópio do povo do século 21? A ciência seria capaz de invalidar a religião?
Estas e outras perguntas são respondidas por Malcolm Jeeves, ilustre cientista e membro da Sociedade Real de Edimburgo, no quinto livro da série Ciência e Fé Cristã, lançamento de setembro da Editora Ultimato, em parceria com a ABC2: Mentes, Cérebros, Almas e Deuses – uma conversa sobre fé, psicologia e neurociência.
Os cristãos não precisam escolher entre a neurociência e a teologia, ou entre o rigor intelectual e a vida cristã, muito menos encarar a psicologia como um ataque à fé cristã.
É verdade que, muitas vezes, a psicologia e, especialmente, a neuropsicologia podem ser algo assustador para os cristãos. Por isso, somos tentados a limitar a relação entre fé e psicologia a temas relativamente fáceis, que não respondem às novas perguntas da ciência nem aos dilemas mais profundos da vida cristã.
Mentes, Cérebros, Almas e Deuses foi escrito em formato e linguagem acessíveis: uma conversa com um estudante cristão de psicologia cheio de dúvidas sobre conciliar sua fé e a ciência.
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Ficha técnica
Título: Mentes, Cérebros, Almas e Deuses – uma conversa sobre fé, psicologia e neurociência
Autores: Malcolm Jeeves
Páginas: 256
Formato: 16x23
Preço: R$ 59,10
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Sobre o autor
- Malcolm Jeeves é professor emérito de psicologia na Universidade de St. Andrews, Escócia, onde estabeleceu o departamento de psicologia em 1969. Foi presidente da Sociedade Real de Edimburgo e editor-chefe do periódico acadêmico Neuropsychologia. Recebeu a medalha de Comendador da Ordem do Império Britânico em 1992 por seus serviços à ciência e à psicologia na Grã-Bretanha. É coautor, com Warren S. Brown, de Neuroscience, Psychology, and Religion — illusions, delusions, and realities about human nature.
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O livro em frases
O evangelho tanto aquece o coração quanto envolve a mente. Não são mutuamente excludentes; antes, reforçam-se reciprocamente.
*
Não é apenas nossa alma que ressuscitará, mas nós ressuscitaremos.
*
É a Escritura que é dotada de autoridade, e não a interpretação dada por um grupo particular de cristãos numa época particular.
*
Bondade moral é o que dá a cada um de nós o senso de que somos seres humanos dignos. (Steven Pinker)
*
Nossos cérebros são máquinas físicas. Eles não aprendem sobre custos e benefícios – somos nós que aprendemos.
*
Para nós, na tradição hebraico-cristã, nossos códigos morais são apreendidos ao crer que Deus falou ao longo dos séculos por meio de indivíduos escolhidos e, sobretudo, por meio de Jesus Cristo.
*
Em Jesus Cristo, não apenas temos um ensinamento detalhado sobre o código moral que deveria servir de exemplo aos cristãos, mas, o que é muito mais claro e fácil de entender, vemos esse código personificado de forma que nunca o foi por ninguém mais, nem antes nem depois, na vida que ele viveu e na morte que morreu. Ações falam muito mais alto do que palavras.
*
Amor ágape, conforme cremos, foi visto de forma suprema e única na doação e autoesvaziamento de Jesus Cristo.
*
Mantenha a mente plenamente envolvida e, então, por causa da maneira como somos feitos, nossas emoções desempenharão o papel que compete a elas.
Foto: kjpargeter | Designed by Freepik
Estas e outras perguntas são respondidas por Malcolm Jeeves, ilustre cientista e membro da Sociedade Real de Edimburgo, no quinto livro da série Ciência e Fé Cristã, lançamento de setembro da Editora Ultimato, em parceria com a ABC2: Mentes, Cérebros, Almas e Deuses – uma conversa sobre fé, psicologia e neurociência.
Os cristãos não precisam escolher entre a neurociência e a teologia, ou entre o rigor intelectual e a vida cristã, muito menos encarar a psicologia como um ataque à fé cristã.
É verdade que, muitas vezes, a psicologia e, especialmente, a neuropsicologia podem ser algo assustador para os cristãos. Por isso, somos tentados a limitar a relação entre fé e psicologia a temas relativamente fáceis, que não respondem às novas perguntas da ciência nem aos dilemas mais profundos da vida cristã.
Mentes, Cérebros, Almas e Deuses foi escrito em formato e linguagem acessíveis: uma conversa com um estudante cristão de psicologia cheio de dúvidas sobre conciliar sua fé e a ciência.
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Ficha técnica
Título: Mentes, Cérebros, Almas e Deuses – uma conversa sobre fé, psicologia e neurociência
Autores: Malcolm Jeeves
Páginas: 256
Formato: 16x23
Preço: R$ 59,10
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Sobre o autor
- Malcolm Jeeves é professor emérito de psicologia na Universidade de St. Andrews, Escócia, onde estabeleceu o departamento de psicologia em 1969. Foi presidente da Sociedade Real de Edimburgo e editor-chefe do periódico acadêmico Neuropsychologia. Recebeu a medalha de Comendador da Ordem do Império Britânico em 1992 por seus serviços à ciência e à psicologia na Grã-Bretanha. É coautor, com Warren S. Brown, de Neuroscience, Psychology, and Religion — illusions, delusions, and realities about human nature.
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O livro em frases
O evangelho tanto aquece o coração quanto envolve a mente. Não são mutuamente excludentes; antes, reforçam-se reciprocamente.
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Não é apenas nossa alma que ressuscitará, mas nós ressuscitaremos.
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É a Escritura que é dotada de autoridade, e não a interpretação dada por um grupo particular de cristãos numa época particular.
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Bondade moral é o que dá a cada um de nós o senso de que somos seres humanos dignos. (Steven Pinker)
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Nossos cérebros são máquinas físicas. Eles não aprendem sobre custos e benefícios – somos nós que aprendemos.
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Para nós, na tradição hebraico-cristã, nossos códigos morais são apreendidos ao crer que Deus falou ao longo dos séculos por meio de indivíduos escolhidos e, sobretudo, por meio de Jesus Cristo.
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Em Jesus Cristo, não apenas temos um ensinamento detalhado sobre o código moral que deveria servir de exemplo aos cristãos, mas, o que é muito mais claro e fácil de entender, vemos esse código personificado de forma que nunca o foi por ninguém mais, nem antes nem depois, na vida que ele viveu e na morte que morreu. Ações falam muito mais alto do que palavras.
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Amor ágape, conforme cremos, foi visto de forma suprema e única na doação e autoesvaziamento de Jesus Cristo.
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Mantenha a mente plenamente envolvida e, então, por causa da maneira como somos feitos, nossas emoções desempenharão o papel que compete a elas.
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