Opinião
- 15 de janeiro de 2014
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Pregar o Evangelho não é meio de vida
Alguns meses atrás, assisti uma reportagem do gênero “trágico-cômico”. Um repórter em São Paulo decidiu abrir uma igreja. Dirigiu-se à praça da Sé e, admirado com a facilidade de um homem que lá pregava, decidiu contratá-lo como “pastoral-trainner”. Pasmem! O pregador aceitou a proposta e lhe orientou como se vestir, o que deveria saber da Bíblia, como usar a voz e até o levou para um pastor que o orientou nos “detalhes comerciais”, inclusive na escolha do nome da igreja. A conversa foi sórdida e diabólica, pois o repórter disse que queria uma igreja com o nome: “Gaviões fiéis do Senhor” e o suposto pastor respondeu: “Não dá. Esse nome é ruim. Com ele você não vai atrair para a sua igreja torcedores de outros times...”.
Estou consciente que o propósito da reportagem era expor ao ridículo o evangelicalismo que hoje se espalha pelo Brasil, fazendo mercado da fé. Este tipo de mercantilismo é muito fácil de ser identificado, porém, de igual forma, tenho visto outro tipo de “negócio da fé” ganhar espaço dentro da igreja, atingindo membros, líderes, obreiros e também pastores. Para soar de forma aceitável, mui frequentemente a prática recebe o nome agradável de “bênção”. Sim, eu estou falando de dinheiro como fator de decisão, como objetivo de vida que se disfarça de múltiplas maneiras, tentando enganar qualquer crente que se deixe atrair pela busca do ter. Com propósito de trazer uma reflexão sobre o assunto à luz da palavra de Deus, abordo alguns aspectos como ponto de partida para reflexões mais detalhas e pessoais.
Leia o artigo completo no blog do Paralelo 10.
Leia mais
A Igreja está doente
História da evangelização no Brasil
Crônicas missionárias
A mensagem da missão
Estou consciente que o propósito da reportagem era expor ao ridículo o evangelicalismo que hoje se espalha pelo Brasil, fazendo mercado da fé. Este tipo de mercantilismo é muito fácil de ser identificado, porém, de igual forma, tenho visto outro tipo de “negócio da fé” ganhar espaço dentro da igreja, atingindo membros, líderes, obreiros e também pastores. Para soar de forma aceitável, mui frequentemente a prática recebe o nome agradável de “bênção”. Sim, eu estou falando de dinheiro como fator de decisão, como objetivo de vida que se disfarça de múltiplas maneiras, tentando enganar qualquer crente que se deixe atrair pela busca do ter. Com propósito de trazer uma reflexão sobre o assunto à luz da palavra de Deus, abordo alguns aspectos como ponto de partida para reflexões mais detalhas e pessoais.
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