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- 14 de janeiro de 2021
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Por que escolher um devocionário para o ano novo
Por Marcos Bontempo
Para que serve um devocionário?
É possível lembrar algumas poucas e boas possibilidades.
Para perceber e se alimentar das belezas das Escrituras, para encontrar orientação bíblica aplicada aos desafios do dia a dia: dos relacionamentos, do trabalho, da enfermidade, das lutas emocionais e da incredulidade, das perdas e da incerteza sobre o futuro – enfim, para celebrar o conteúdo bíblico e a confiança do povo de Deus no único Senhor da história.
Como escolher um devocionário?
Bem, não é exatamente uma receita, mas um conselho especial:
“Por melhor que seja, um devocionário não deve substituir a leitura pessoal da Bíblia”. Não é exatamente o melhor roteiro de um comercial de TV ou as melhores palavras de lacração para um influenciador digital. No entanto, o pastor Elben César ainda acrescenta: "qualquer devocionário sério é escrito sob a influência das Escrituras Sagradas. Quem lê um devocionário está se beneficiando da leitura e da reflexão que alguém fez da Bíblia".
Ao comentar o lançamento de Um Ano com Jesus, de Eugene Peterson, em 2016, o nosso diretor-redator anotou: “o autor serve diariamente uma pequena e suculenta refeição, sem fazer o leitor de bobo e também sem empanturrá-lo. No ano novo, não vamos comer nem demais nem de menos. Vamos ter mais energia e menos gordura”. Esse é o nosso critério. Um mapa.
Um mapa para 2021
Há exatos 20 anos a Editora Ultimato iniciava a publicação de devocionários anuais. O primeiro, “Devocionais Para Todas as Estações”, foi o embrião da série “Refeições Diárias”, publicada ao longo dos anos e que se tornou uma marca para os que apreciam a leitura bíblica diária bem acompanhada.
A cada ano, um livro com 365 meditações, com ênfase na leitura bíblica diária e nas disciplinas devocionais. E, sempre, em boa companhia. Publicamos: John Stott, C. S. Lewis, Lutero, Eugene Peterson, Stanley Jones e, esse ano: J. I. Packer: Conhecendo a Deus ao Longo do Ano. As meditações diárias do teólogo inglês, James Innell Packer, tem como fio condutor um dos clássicos da formação teológica de leigos e pastores em várias partes do mundo – O Conhecimento de Deus – seu livro mais conhecido.
Não é por falta de opção (e companhia) que o ano novo pode se tornar melhor. Espiritualidade sem práticas devocionais não existe. As disciplinas devocionais produzem, aperfeiçoam e sustentam a comunhão; acabam com a distância que há entre Deus e o homem, tornando-o amigo de Deus. Escolha o seu devocionário e feliz ano novo.
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